“…Na interrupção após o consumo agudo, observouse efeitos de maior perturbação no componente pobre no teste após 12 h, mas não após 36 h e o mesmo não foi visto após a administração crônica. Mesmo com as variáveis levantadas para melhor controle, como diferenças nas vias de administração (Brown, et al, 2000;Hall, et al, 2015;Mello 1976;Pohorecky, 1981) e aversividade da gavagem (Brown, et al, 2000;Hall, et al, 2015;Wallace, et al, 1990), ainda há a possibilidade dos resultados de retirada da droga como evento perturbador serem assistemáticos assim como os obtidos com há a administração da droga como evento perturbador (Cohen, 1989, Egli et al, 1992, Harper, 1999a, Pinskston, 2009 generalidade (e.g., Harper & McLean, 1992, Nevin, 1984. Assim, apesar das variáveis apontadas como importantes de serem investigadas, com uma replicação sistemática para dar força aos resultados obtidos, deve-se pontuar que apesar de uma vasta generalidade nos resultados obtidos com os mais diversos eventos perturbadores e da medida da resistência à mudança como proposta pelo momentum comportamental ser efetiva, existem especificidades que necessitam de cautela e de maiores investigações, salientando-se, portanto, o cuidado com a generalidade e verdade absoluta da teoria.…”