Regeneration: Generations remediated

Abstract

This paper proposes a model for a dynamic and constructivist perspective on generations. To study synchronous, contemporary interrelations between technology, media and generations, many different methodologies are available. Yet many historical, diachronic studies are marred by flaws and ambiguities in their use of ‘generation’ as a concept. To counter those problems, this paper argues for a process-oriented approach of generations – one which is modelled after Bolter and Grusin’s remediation. By distinguishing three mechanisms – immediate generation, immediate regeneration and hypermediate regeneration – the model of regeneration is linked to three theoretical concerns: the long-standing dilemmas in the sociological study of generations, the controversy around technological determinism in technology studies and contemporary challenges in research of ageing and youth cultures. The feasibility of the regeneration approach is elucidated by applying it to toys, especially educational toys. This paper also provides a methodology for the historical study of generations interacting with media and technology by recommending the combined use of three types of biographies as source materials.

Theorising cohortness: (Mis)Fitting into student geographies

“…By contrast, generations are social groups who have cohortness in common but who generate a social consciousness about their positioning within society that can be as powerful as class in affecting an individual's sense of identity (Burnett, ). It is consciousness of this synchronicity that enables members of a generation to ascribe particular traits to themselves (and others), plus an affiliation for particular kinds of technologies, fashions, attitudes, and so on (Wachelder, ).…”

Os sentidos do trabalho no serviço público: uma perspectiva geracional

“…Embora a discussão sobre gerações tenha ganhado destaque recentemente, o conceito é foco de estudo da sociologia desde o início do século XX (Wachelder, 2016). Mannheim (1993), um dos precursores do estudo do tema, aponta que quatro fenômenos básicos que caracterizam a sociedade decorrem da sucessão geracional.…”

“…Esse cenário pode trazer uma diversidade de possibilidades para a subjetividade dos servidores de ambas as gerações que vivenciaram essa experiência. Wachelder (2016) destaca que o conceito de geração tem se tornado mais dinâmico do que a compreensão tradicional da sociologia clássica em virtude das transformações tecnológicas e influências da mídia. Segundo o autor, as gerações apropriariam estas mudança s ao mesmo tempo, havendo uma significação semelhante para fenômenos que ocorrem para diferentes grupos geracionais numa mesma época.…”

“…Busca-se aqui identificar as externalidades que influenciaram a construção dos sentidos do trabalho para os servidores de cada geração. Essas externalidades são baseadas em quatro categorias: a influência dos pais, que constituem a socialização primária que molda a subjetividade dessas gerações (Tomizaki, 2010); a influência da trajetória de formação e dos aspectos sociais, políticos e econômicos, que vão moldar o contexto histórico vivenciado (MOW, 1987;Mannheim, 1993;Tomizaki, 2010;Wachelder, 2016); e a influência da interatividade entre as gerações, tão importante para a formação das identidades geracionais (Tomizaki, 2010;Wachelder, 2016).…”

“…Então é possível identificar o quanto a socialização primária através da família e das relações de parentesco é importante na constituição das gerações, como abordam Nardi (2006), Tomizaki (2010), Wachelder (2016) e Andre e Dronkers (2017), já que através dessa socialização é transmitido todo um sistema de configurações sociais. Desse modo, observa-se que diversas influências da família moldaram a relação da Geração 1 com o trabalho, como por exemplo, o foco no trabalho e na família em detrimento dos estudos, ainda uma forte dependência feminina ao marido e valores disciplinadores da ética do provedor.…”