2015
DOI: 10.18227/1678-7226rga.v9i1.2929
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Regionalização Hidroclimatológica Da Bacia Hidrográfica Do Rio Tapajós

Abstract: RESUMOO principal objetivo deste trabalho foi avaliar a relação chuva-cota-vazão para a bacia do rio Tapajós e sua relação com os sistemas climáticos que influenciam no seu comportamento. Utilizou-se as médias mensais dos dados fluviométricos do acervo hidroclimatológico da Agência Nacional de Águas e dados mensais de precipitação do período de 1981 à 2010 provenientes do GPCC (Global Precipitation Climatology Center). As médias de precipitação variaram entre 1474 mm até 2512 mm, onde as cabeceiras da bacia hi… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
2
0
7

Year Published

2018
2018
2024
2024

Publication Types

Select...
6

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(9 citation statements)
references
References 9 publications
0
2
0
7
Order By: Relevance
“…Esse aumento da concentração conforme o aumento da vazão pode ser explicado pelo aumento das chuvas neste período nas cabeceiras da bacia, haja vista que os tributários ao leste da bacia do Tapajós possuem um maior potencial ao escoamento (Moreira, 2011;Santos et al, 2014). Além disso, há também a influência das áreas de extração de minérios, principalmente ouro, atuando nas margens dos tributários a montante do rio (Leal et al, 1996) Grande parte da carga de carbono orgânico do rio Tapajós tem origem nas bacias dos rios Juruena e Teles Pires (Araújo et al, 2015). A outra parte da carga de COP do rio Tapajós é alimentada pelas cargas oriundas dos tributários laterais, principalmente da margem direita, ocorrendo um transporte maior de sedimentos em suspensão no período da estação chuvosa (Sioli, 1985).…”
Section: Resultsunclassified
See 3 more Smart Citations
“…Esse aumento da concentração conforme o aumento da vazão pode ser explicado pelo aumento das chuvas neste período nas cabeceiras da bacia, haja vista que os tributários ao leste da bacia do Tapajós possuem um maior potencial ao escoamento (Moreira, 2011;Santos et al, 2014). Além disso, há também a influência das áreas de extração de minérios, principalmente ouro, atuando nas margens dos tributários a montante do rio (Leal et al, 1996) Grande parte da carga de carbono orgânico do rio Tapajós tem origem nas bacias dos rios Juruena e Teles Pires (Araújo et al, 2015). A outra parte da carga de COP do rio Tapajós é alimentada pelas cargas oriundas dos tributários laterais, principalmente da margem direita, ocorrendo um transporte maior de sedimentos em suspensão no período da estação chuvosa (Sioli, 1985).…”
Section: Resultsunclassified
“…Para Tundisi & Tundisi (2008) o volume transportado por via fluvial de sedimentos depende dos usos da bacia hidrográfica, do grau de desmatamento ou da cobertura vegetal. Outros autores também afirmam que sedimento transportado no rio Tapajós é resultado da erosão nas cabeceiras localizadas na porção central do Brasil (Araújo et al, 2015;Sioli, 1985). CONCLUSÃO A concentração de sedimentos no rio Tapajós apresentou uma média de 14±10 mg L -1 .…”
Section: Resultsunclassified
See 2 more Smart Citations
“…Os menores valores de dias com chuva ocorrem no mês de outubro, média de 5 dias (linha preta), em anos de cheia sobe para 6 dias (linha azul) e anos de seca cai para 3 dias. Definiu-se o período hidrológico da região: cheia (abril a junho), vazante (julho a setembro), seca (outubro a dezembro), enchente (janeiro a março) observados também por Santos et al (2015). Outros estudos identificaram períodos bem definidos de águas altas e baixas para o rio Tapajós e regiões próximas (VALE et al, 2019;BENTES et al, 2018;ISAAC et al, 1995;ISAAC et al, 1996).…”
Section: Metodologiaunclassified