Regulando desinformação e fake news: um panorama internacional das respostas ao problema

Valente, Jonas C.L.

doi:10.4000/cp.5262

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“…The third decision refers to the Brazilian framework as a case study. Scientific debates about disinformation have flourished in this national context since the 2018 elections (Evangelista and Bruno 2019;Valente 2019;Rais and Sales 2020), even more so after COVID-19 pushed the policy debate further. While the paper's findings and arguments are extracted from international literature and global experiences of disinformation regulation, it approaches a diagnosis for the Brazilian case.…”

Section: Scope and Methodologymentioning

confidence: 99%

Don’t Shoot the Message: Regulating Disinformation Beyond Content in Brazil

Keller¹

2021

IJSS

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Focusing on the EU Code of Practice on Disinformation, this paper argues that European debates about regulating online disinformation need to be set against a broader perspective on regulating the digital environment as a public infrastructure. Occupying the grey area of legal but “harmful” content, disinformation is difficult to define, poorly understood, always evolving, and entangled in the fundamental right to freedom of expression. Self-regulatory mechanisms to increase the accountability of digital platforms, such as the EU Code, have repeatedly failed to address these core issues. Moreover, there is little evidence to suggest that the co-regulatory framework envisaged by the EU’s Digital Services Act will improve this situation. After reviewing these failures and weaknesses, this paper will suggest that policymakers can achieve better civic and democratic outcomes by focusing - not on a minority of large platforms and the content they host - but on regulating the digital environment as a public infrastructure through, for example, robust competition, data portability, and interoperability rules. Such actions have the potential to break the dominance of Big Tech while incentivising better and new services for citizens.

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Section: Scope and Methodologymentioning

confidence: 99%

Don’t Shoot the Message: Regulating Disinformation Beyond Content in Brazil

Keller¹

2021

IJSS

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show abstract

“…Já disinformation, traduzido como desinformação, é marcado pela intencionalidade. Valente (2019) Uma decisão do Superior Tribunal Federal (STF) reflete a dicotomia presente na conceituação do uso de redes sociais públicas ou privadas por parte das autoridades.…”

Section: Redes Sociais E Políticos: Um Debate Entre O Perfil Instituc...unclassified

Pandemia e democracia:

Neto

Figueiredo

2023

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Dada a utilização de redes sociais por políticos em um novo regime de comunicação com a sociedade, este artigo analisa a conta do Twitter do ex-presidente Jair Bolsonaro durante os sete primeiros meses da pandemia de covid-19 para verificar se recursos de desinformação foram utilizados enquanto estratégia política e narrativa. Utilizamos a análise de mídias para redes sociais de Recuero e a análise da timeline discursiva de Malini et al. para investigar os textos por meio de disputas de sentidos e associações vocabulares. Constatamos que os tweets foram construídos de maneira a minimizar a doença, associar a hidroxicloroquina à cura, vincular o vírus a uma questão política e retirar do governo o ônus das medidas restritivas. Foi possível demonstrar a incidência discursiva na rede do ex-presidente para a construção de uma narrativa política com ênfase na viralização de desinformação danosa à saúde pública.

show abstract

“…Estamos falando das "Fake News" ou dos "boatos on-line", que são conteúdos criados intencionalmente para promover desinformação. De acordo com Valente (2019), um conteúdo falso encontra um terreno fértil nas redes sociais, porque ali há grupos homogêneos que confirmam visões de mundo dos internautas, formando verdadeiras "bolhas". Ha, tambeḿ, o fator emocional relacionado ao compartilhamento de desinformação, porque trata-se de conteúdos que provocam sentimentos intensos em quem os recebe.…”

Section: Riscos Virtuaisunclassified

Cyberbullying, cyber agressão e riscos on-line

Bozza,

Vinha

2023

Rev. Ibe. Est. Ed.

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Os problemas de convivência no meio on-line estão cada vez mais presentes na vida das nossas crianças e adolescentes, de modo que usar essa tecnologia de forma ética, consciente e positiva passou a ser uma demanda da área da educação. Muitas escolas enfrentam situações relacionadas ao uso indevido e desrespeitoso de celulares e redes sociais, envolvendo principalmente alunos, mas também educadores e familiares. Diante desse desafio, propomos o programa educativo “A Convivência Ética On-line”, para ser desenvolvido com estudantes, que pode inspirar e nortear ações educativas e preventivas das escolas que desejam trabalhar com essa temática. Neste artigo, apresentamos os problemas de convivência que atingem nossos estudantes, tais como cyberbullying, cyber agressão, riscos virtuais; e as principais características do programa para educadores que buscam estudar e desenvolver ações em busca da (ciber)convivência ética.

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Regulando desinformação e fake news: um panorama internacional das respostas ao problema

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Don’t Shoot the Message: Regulating Disinformation Beyond Content in Brazil

Don’t Shoot the Message: Regulating Disinformation Beyond Content in Brazil

Pandemia e democracia:

Cyberbullying, cyber agressão e riscos on-line

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