Regulating Debilitating Emotions in the Context of Performance: Achievement Goal Orientations, Achievement-Elicited Emotions, and Socialization Contexts

Abstract

A theoretical framework that incorporates emotional responses and emotion regulation into achievement goal theory is proposed as an alternative view to understanding the inconsistent pattern of findings linking achievement goal orientations to academic outcomes. In this critical review and synthesis, the relation of achievement goal orientations to debilitating emotional responses, as well as the use of emotion regulation strategies to alter debilitating emotions, is examined. Although mastery, performance-approach, and performance-avoidance goal orientations are considered, the regulation of debilitating emotions is proposed as especially critical for understanding how performance-approach goal orientations relate to academic-related processes and achievement. Finally, this framework is broadened to incorporate research on how the social context and intraindividual factors shape the resultant pattern of achievement goal orientations, emotional responses, and emotion regulation.

“‘Sink or swim’: buoyancy and coping in the cognitive test anxiety – academic performance relationship”

“…As currently conceptualised, academic buoyancy may provide this 'buffering' role against worry before or during examinations. For instance, highly test anxious, but academically buoyant, students may still become anxious at the outset of an examination, yet they are able to employ strategies that allow anxiety to subside or prevent a catastrophic reaction (see Pekrun & Stephens, 2009;Putwain, 2009;Tyson et al, 2009). Alternatively, as a 'frontline' approach to dealing with academic adversity (Martin & Marsh, 2009), highly test anxious, but academically buoyant, students may worry about failure during an examination, but employ strategies (such as over-learning) that are less susceptible to anxiety-interfering cognitions that may arise during the actual examination.…”

Emoções face à matemática e progressão na escolaridade – Estudo longitudinal com alunos do 5º e 7º anos de escolaridade

“…À medida que os alunos progridem na escolaridade enfrentam novos desafios, um aumento dos níveis de exigência, novos objetivos de realização e uma diferenciação nas relações interpessoais com professores e colegas (e.g., Daniels et al, 2009;Tyson, Linnenbrink-Garcia, & Hill, 2009). Todas estas alterações poderão ter efeito nas emoções vivenciadas, uma vez que estas são marcadamente influenciadas pelos contextos, pelas transações neles desenvolvidas (Goetz et al, 2006;Lichtenfeld et al, 2012;Meyer & Turner, 2006;Schutz et al, 2006;Wigfield & Eccles, 1989) e também pelas perceções de controlo e valor face às atividades e resultados a atingir (Pekrun, 2006(Pekrun, , 2009.…”

“…Assim, é necessário algum cuidado na interpretação destes resultados, nomeadamente nos efeitos do desempenho nas emoções ao longo da progressão escolar. Em terceiro lugar, sabe-se que as emoções condicionam aspetos cognitivos e motivacionais e que estas por vezes são condicionadas por estes fatores (Pekrun, 2006(Pekrun, , 2009, assim como por variáveis situacionais e relacionais Tyson et al, 2009). Nenhuma destas variáveis foi considerada neste estudo, embora não se possa negar o seu papel na compreensão das emoções.…”

“…Compreender as suas caraterísticas é mais um contributo para a promoção de ambientes educativos eficazes e promotores de aprendizagem e sucesso, onde o papel do professor, o tipo de feedback e o suporte providenciado aos alunos é central. Os professores, tal como as famílias e os pais são elementos chave na socialização emocional, regulação emocional e expetativas face ao sucesso académico dos alunos (Tyson et al, 2009).…”

Task appraisals, emotions, and performance goal orientation.

“…Performance goal orientation and task confidence. Individuals high on PGO tend to choose tasks on which they expect to do well in order to demonstrate competence (Tabernero & Wood, 2009;Tyson et al, 2009). When confronted with the need to complete a work task on which they are less confident, these individuals may be especially likely to experience negative emotions as they contemplate the possibility of failure and the permanent indictment of ability that it signals.…”