Rehabilitación en época de confinamiento

Avellanet, M.; Boada-Pladellorens, Anna; Pagès, Esther

doi:10.1016/j.rh.2020.05.003

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“…Os planos de emergência, desenvolvidos com foco no combate à disseminação do vírus e a ampliação dos serviços emergenciais, muitas vezes deixam de considerar questões específicas das pessoas com deficiência e não levam em consideração todas as áreas de atenção. As estratégias de reabilitação devem incluir os pacientes afetados pela COVID-19 e aqueles com outras condições potencialmente incapacitantes 55 . Crianças com deficiência são desproporcionalmente impactadas pela COVID-19 e pela resposta de contenção.…”

Section: Considerações Finaisunclassified

Pessoas com deficiência na pandemia da COVID-19: garantia de direitos fundamentais e equidade no cuidado

et al. 2021

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Este trabalho é uma revisão de escopo realizada nas bases de dados PubMed, Scopus, BIREME, SciELO e Web of Science, que incluiu publicações de dezembro de 2019 a maio de 2020, com o objetivo de identificar e sistematizar a literatura sobre a situação das pessoas com deficiência nos primeiros meses da pandemia da COVID-19. A revisão foi orientada para a busca de artigos originais, publicados em revistas indexadas e revisados por pares, além de literatura cinzenta especializada. Foram revisados 386 textos e incluídos no estudo 33 artigos e documentos. O resultado da revisão apontou três categorias temáticas que refletem as principais discussões apresentadas na literatura sobre o tema: vulnerabilidades das pessoas com deficiência diante da pandemia; direitos das pessoas com deficiência nesse contexto; e medidas de proteção e acesso à informação sobre COVID-19 voltadas para pessoas com deficiência. No contexto de emergência em saúde pública, comunidades historicamente marginalizadas, como as pessoas com deficiência, correm o risco de se sentirem mais vulneráveis, bem como sofrerem privações e discriminação nos planos de triagem de atendimento, além de preconceitos e estigmas que influenciam nas tomadas de decisão na assistência em saúde e intensificam desigualdades preexistentes, tornando esse grupo mais suscetível ao adoecimento e à desproteção social. Embora as pessoas com deficiência tenham sido reconhecidas como grupo de risco para COVID-19, houve um atraso, por parte dos governos, na construção de planos de enfrentamento à doença para essa população. São escassos estudos para a compreensão dos efeitos da pandemia da COVID-19 nas pessoas com deficiência, especialmente no sentido da efetivação de medidas de prevenção, controle e proteção que garantam a equidade no cuidado.

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Section: Considerações Finaisunclassified

Pessoas com deficiência na pandemia da COVID-19: garantia de direitos fundamentais e equidade no cuidado

et al. 2021

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“…Los procesos osteomusculares sufrieron el aplazamiento de la rehabilitación (22) , y esta debe llegar de forma temprana si se quiere sea útil, esto explicaría su mala evolución y la prolongación de la incapacidad temporal, que en los casos de bajas que alcanzaron los 365 días se incrementó en un 26%.…”

Section: Situaciones Sanitarias a Destacarunclassified

La incapacidad temporal laboral en los tiempos del COVID-19, aspectos preventivos y consecuencias

Vicente-Pardo

López-Guillén-García

2021

Med. segur. trab.

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Introduction: Temporary disability due to COVID-19 was expressly regulated, through various rules and instructions, covering both isolation by contact, by infection or for sensitive workers. It involved the integration of preventive labor protection covered by its protection in a financial benefit with the highest amount. Analyzing the consequences of the pandemic in the first wave, confinement, de-escalation and return to normality, months from March to October, the «collapsing» impact of COVID-19 on the health system led to the paralysis and increase of waiting lists for tests, operations and non-urgent consultations of the rest of pathologies, and consequently a high increase in the average duration of sick leave for all processes, in confinement and de-escalation in 84.48% and in 25.27% the prolonged casualties that reached more than 365 days. Consequently, COVID-19 as a collateral effect led to a poor evolution of the rest of the processes, prolonging the duration of temporary disabilities, which implies a worsening of occupational health, a greater risk of not returning to work that occurs during sick leave long, higher risk of unemployment, higher spending on benefits and economic decline for companies and the self-employed. Temporary disability due to COVID-19 accounted for 38.73% of all casualties at the end of October 2020.

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“…En marzo de 2020, el estado de alarma declarado a causa de la COVID-19 limitó la atención sanitaria no urgente en España y otros países europeos, a fin de gestionar la crisis sanitaria producida. Esta situación afectó a los servicios de rehabilitación, estableciéndose planes de contingencia según las directrices de cada institución 7 . La situación actual de pandemia ha producido cambios, tanto en la organización de los centros sanitarios como en la asistencia que pueden ofrecer, tendentes a disminuir la saturación de pacientes en consultas externas por el riesgo que conlleva.…”

Section: Introductionunclassified

Efficacy of tele-rehabilitation in patients with chronic obstructive pulmonary disease: a systematic review

Vinolo-Gil

Herrera-Sánchez

Martín-Vega

et al. 2022

An Sist Sanit Navar

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Resumen La pandemia de la COVID-19 ha requerido el uso de nuevas tecnologías para realizar las sesiones de rehabilitación en la EPOC de manera telemática. El objetivo de esta revisión sistemática fue analizar la evidencia disponible sobre la eficacia de la telerehabilitación en pacientes con EPOC. Se consultaron las bases de datos PubMed, WOS, PEDro y Cochrane. La revisión incluyó nueve ensayos clínicos, el 55,5% con buena calidad metodológica. Los métodos de telerehabilitación más utilizados fueron las aplicaciones o software para realizar video-llamadas a tiempo real, visualizar los ejercicios y registrar los progresos conseguidos. La telerehabilitación fue tan eficaz como la rehabilitación pulmonar ambulatoria, obteniendo mayores beneficios en capacidad funcional, autoeficacia, salud mental, exacerbaciones y visitas a urgencias, siendo una opción rentable y con alta satisfacción del paciente. El pequeño número de estudios y la variedad de métodos de telerehabilitación limitan el valor de la evidencia obtenida.

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Rehabilitación en época de confinamiento

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Pessoas com deficiência na pandemia da COVID-19: garantia de direitos fundamentais e equidade no cuidado

Pessoas com deficiência na pandemia da COVID-19: garantia de direitos fundamentais e equidade no cuidado

La incapacidad temporal laboral en los tiempos del COVID-19, aspectos preventivos y consecuencias

Efficacy of tele-rehabilitation in patients with chronic obstructive pulmonary disease: a systematic review

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