Rehabilitation of the Older Adult with Stroke

Shah, M.V.

doi:10.1016/j.cger.2005.12.012

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“…This could be due to a possibility that younger subjects or those with TIA were recruited. There are plenty of evidence showing that the mortality rate increases with age of the patients [16,17,26]. Musicco et al found that the mortality rate in stroke patients increased 2-fold for the 74-years-old patients compared with the 65-years-old parients and the rate increased to 5-fold in the group of patients older than 75-years-old compared with those younger than 65 years old [27].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

First-Year Outcomes after Stroke Rehabilitation: A Multicenter Study in Thailand

Kuptniratsaikul

Kovindha

Piravej

et al. 2013

ISRN Rehabilitation

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Stroke affects the long-term quality of life and the well-being of patients and families. Stroke patients gain benefits from rehabilitation. Authors reported 1-year outcomes of stroke rehabilitation in 327 patients registered to the Thai Stroke Rehabilitation Registry. The outcomes included death rate, readmission rate, functional ability score (Barthel Index, BI), and factors affecting BI score. Of 327 patients, 214 (65.4%) had adequate follow-up data for analysis. The average age was 62.1 ± 12.5 years, and 57.9% were male. The mortality rate was 2.5% and the readmission rate was 11.2%. The number of the patients who could function independently increased from 5.5% at discharge to 22.9% and 25.5% at month 6 and month 12, respectively. The change in functional ability level of 214 patients included improvement (51.5%), deterioration (12.8%), and equivocal (35.7%). The low functional score at month 12 was significantly correlated with longer length of stay (LOS), longer onset to admission interval, and higher depression score at month-12. In conclusion, approximately half of the patients had an improvement in the disability level for at least one grade at 1-year follow-up. The low functional score by the end of the first year is associated with longer LOS during the first admission, delay in rehabilitation program, and psychological depression.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

First-Year Outcomes after Stroke Rehabilitation: A Multicenter Study in Thailand

Kuptniratsaikul

Kovindha

Piravej

et al. 2013

ISRN Rehabilitation

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“…Além disso, o AVC isquêmico é responsável por grande parte dos acometimentos, com uma média de prevalência de 80 a 85% do total de casos 1,14,16 . Os achados do presente estudo corroboram os dados da literatura, sendo que a média de idade dos pacientes internados foi de 73 anos e a proporção de idosos acometidos foi praticamente simétrica em ambos os sexos, com uma ligeira prevalência no sexo masculino.…”

Section: Discussâounclassified

“…Houve ainda aumento nos valores percentuais em três variáveis motora-funcionais analisadas e suas subclassificações: controle de tronco sem apoio, equilí-brio estático bom e deambulação sem apoio (aumento de 13%, 12% e 13% na avaliação fisioterápica final em comparação à inicial, respectivamente). Esses resultados podem reforçar a importância da reabilitação o mais precoce possível para os indivíduos idosos pós-AVC agudo, com o objetivo de se ganhar mobilidade e independência, principalmente através do treino de tarefas específicas que demandem equilíbrio, associadas com exercícios de fortalecimento 16,[20][21][22] . Sabe-se que no AVC, as reações de equilíbrio podem estar comprometidas, e com isso, alterações na estabilidade podem ser observadas nas posições sentada e em pé, podendo interferir na funcionalidade do indivíduo 6,8,21 .…”

Section: Variáveisunclassified

“…Sabe-se que no AVC, as reações de equilíbrio podem estar comprometidas, e com isso, alterações na estabilidade podem ser observadas nas posições sentada e em pé, podendo interferir na funcionalidade do indivíduo 6,8,21 . No paciente idoso, em especial, esse comprometimento já pode estar presente mesmo antes do dano cerebrovascular, o que exige cuidados redobrados 15,16 .…”

Section: Variáveisunclassified

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Clinical and motor functional of hospitalized elderly after Stroke

Silva¹,

Polese²,

Starling³

et al. 2014

RNC

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original RESUMOObjetivo. Caracterizar uma amostra de idosos pós Acidente Vascular Cerebral (AVC) agudo internados em uma unidade de AVC de um hospital universitário quanto a variáveis clínicas e motora-funcionais, bem como verificar possíveis ganhos motores durante o período de internação. Método. Estudo observacional retrospectivo com coleta de dados a partir de fichas de avaliação padronizadas do setor de fisioterapia. Foram coletados o sexo e idade dos pacientes, além de variáveis clínicas e motora-funcionais. Estatísticas descritivas para caracterização da amostra foram realizadas. Resultados. De um total de 349 idosos que passaram pela unidade entre maio de 2012 a agosto de 2013, 52% eram homens, a média de idade foi de 73±8,1 anos, sendo que 85% sofreram AVC isquêmico. Os pacientes receberam uma média de 8±9,6 sessões de fisioterapia e foi observado aumento percentual nas variáveis motora-funcionais: controle de tronco sem apoio, equilíbrio estático bom e deambulação sem apoio no momento da avaliação fisioterápica final em comparação à avaliação inicial (aumentos em 13%, 12% e 13%, respectivamente). Conclusões. A identificação clínica e motora-funcional de indivíduos idosos em uma unidade de AVC pode possibilitar o planejamento e implantação de estratégias de reabilitação eficazes tanto na internação quanto após a alta hospitalar.Unitermos. Acidente Vascular Cerebral, Fisioterapia, Idosos, Hospitalização Citação. Silva MCL, Polese JC, Starling JMP, Pereira LSM. Caracterização clínica e motora-funcional de idosos hospitalizados pós-Acidente Vascular Cerebral. ABSTRACTAim. To characterize a sample of elderly after acute stroke admitted to a stroke unit of a university hospital regarding clinical, functional, and motor variables and check possible motor gains during the period of hospitalization. Method. An exploratory cross-sectional study was conducted with data collection from the physical therapy unit assessment standardized files. Sex and age were collected, in addition to clinical and functional and motor variables. In order to characterize the sample, descriptive statistics were performed. Results. A total of 349 elderly post stroke that went through the unit from May 2012 to August 2013, 52 % were men, with an average age of 73±8.1 years, and 85 % suffered ischemic stroke. The average number of physiotherapy sessions received by patients was 8 sessions. There were gains in the percentage values of the variables: trunk control without support, good static balance and ambulation without support for the final physical therapy evaluation compared to baseline (increases by 13%, 12 % and 13 %, respectively). Conclusions. The clinical and motor -functional identification of elderly individuals in a stroke unit can enable the planning and implementation of effective rehabilitation strategies at admission and after discharge.

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“…It is a leading cause of long-term disability (Shah, 2006), consuming a large amount of health care resources. In Western Europe, the incidence varies between 1.0 and 3.75 per 1000 habitants (Weir et al, 2001).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%