2021
DOI: 10.34119/bjhrv4n1-003
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Relação entre variáveis bioquímicas, antropométricas e controle metabólico em idosos com diabetes mellitus / Relationship between biochemical, anthropometric and metabolic control variables in elderly with diabetes mellitus

Abstract: RESUMOObjetivo: Avaliar a relação entre variáveis bioquímicas e antropométricas, e o controle metabólico em idosos com Diabetes frequentadores de um programa de promoção da saúde; apresentar as características sociodemográficas e clínicas dos idosos. Método: Estudo descritivo transversal, quantitativo, com 21 idosos, avaliados por questionários: sociodemográfico; clínico; antropométrico por bioimpedância elétrica e bioquímica por exames: glicemia, hemoglobina glicada, triglicerídeos, colesterol total e frações… Show more

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“…A literatura mostra relação entre o perfil socioeconômico e a força de preensão palmar (FPP), e a ocorrência de doenças crônicas como: hipertensão, diabetes e distúrbio músculo esquelético (PESSINI, Barbosa, & TRINDADE, 2016) (Amaral et al, 2015) (Cheung, Nguyen, Au, Tan, & Kung, 2013) (Lee, Peng, Chiou, & Chen, 2016) (Stefanny, et al, 2021) alterações no estado nutricional (Barbosa, Souza, Lebrão, & Marucci, 2006) (Furtado et al, 2016). Fazendo com que a força de preensão palmar, seja considerado um biomarcador de saúde e ainda é um preditor de mortalidade (Volaklis, Halle, & Meisinger, 2015) (Taekema, Gussekloo, Maier, Westendorp, & de Craen, 2010) (Steiber, 2016), a hipótese desse estudo é de que discentes Universitários tem uma força de preensão palmar maior do que estudantes do Ensino de Jovens e Adultos (EJA) e menor risco coronariano, já que o Universitário tem um melhor conhecimento, melhores oportunidades de prática de exercícios regulares e bem estar físico e mental.…”
Section: Introductionunclassified
“…A literatura mostra relação entre o perfil socioeconômico e a força de preensão palmar (FPP), e a ocorrência de doenças crônicas como: hipertensão, diabetes e distúrbio músculo esquelético (PESSINI, Barbosa, & TRINDADE, 2016) (Amaral et al, 2015) (Cheung, Nguyen, Au, Tan, & Kung, 2013) (Lee, Peng, Chiou, & Chen, 2016) (Stefanny, et al, 2021) alterações no estado nutricional (Barbosa, Souza, Lebrão, & Marucci, 2006) (Furtado et al, 2016). Fazendo com que a força de preensão palmar, seja considerado um biomarcador de saúde e ainda é um preditor de mortalidade (Volaklis, Halle, & Meisinger, 2015) (Taekema, Gussekloo, Maier, Westendorp, & de Craen, 2010) (Steiber, 2016), a hipótese desse estudo é de que discentes Universitários tem uma força de preensão palmar maior do que estudantes do Ensino de Jovens e Adultos (EJA) e menor risco coronariano, já que o Universitário tem um melhor conhecimento, melhores oportunidades de prática de exercícios regulares e bem estar físico e mental.…”
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