“…A literatura mostra relação entre o perfil socioeconômico e a força de preensão palmar (FPP), e a ocorrência de doenças crônicas como: hipertensão, diabetes e distúrbio músculo esquelético (PESSINI, Barbosa, & TRINDADE, 2016) (Amaral et al, 2015) (Cheung, Nguyen, Au, Tan, & Kung, 2013) (Lee, Peng, Chiou, & Chen, 2016) (Stefanny, et al, 2021) alterações no estado nutricional (Barbosa, Souza, Lebrão, & Marucci, 2006) (Furtado et al, 2016). Fazendo com que a força de preensão palmar, seja considerado um biomarcador de saúde e ainda é um preditor de mortalidade (Volaklis, Halle, & Meisinger, 2015) (Taekema, Gussekloo, Maier, Westendorp, & de Craen, 2010) (Steiber, 2016), a hipótese desse estudo é de que discentes Universitários tem uma força de preensão palmar maior do que estudantes do Ensino de Jovens e Adultos (EJA) e menor risco coronariano, já que o Universitário tem um melhor conhecimento, melhores oportunidades de prática de exercícios regulares e bem estar físico e mental.…”