“…Nesse contexto, a forma, o tamanho do fragmento, a extensão da zona de efeito de borda (BLUMENFELD et al, 2016), o tipo de vizinhança e a distância entre os fragmentos, ou grau de isolamento e conectividade (COSTA et al, 2015;BLEICH & SILVA, 2013), são importantes para a persistência das populações, podendo afetar a resiliência desses fragmentos. Para verificar os pontos mencionados acima, as análises por meio de métricas da paisagem são utilizadas para mensurar o impacto da fragmentação florestal em uma paisagem (DANTAS et al, 2017;PONCIANO et al, 2015).…”