“…Portanto, todas essas controvérsias nos estudos que analisam a freqüência de ressonância de implantes pode ser explicado pelo fato da estabilidade primária, além de estar intimamente relacionada com densidade óssea, também ter como fatores influentes o design do implante e a técnica cirúrgica (Glauser et al, 2004;Turkylmaz et al, 2008;Kahraman et al, 2009, Chong et al,.2009Sul et al, 2009). Assim, a utilização de implantes cônicos, com região auto-perfurante (Chong et al, 2009), e de maior diâmetro (Merheb et al, 2010); e a técnica cirúrgica modificada, como a utilização de brocas de diâmetro inferior ao do implante (Ersanli et al, 2005;Turkylmaz et al, 2006b;, Tabassum et al, 2010; podem ser fatores que otimizam a fixação inicial. Além disso, sugere-se que, tais resultados contraditórios, podem ser explicados pelo fato de a confecção de um orifício menor para inserção do implante no osso cortical mais rígido ou num material mais denso, como realizado no presente estudo na madeira, por exemplo; poder provocar microfraturas no osso adjacente, o que compromete a qualidade da fixação (Kuhn et al, 1995) …”