Relationships of Anopheles A Group Arboviruses

Calisher, Charles H.; Sasso, Donna R.; Maness, Kathryn S. C.; Gheorghiu, Vladimir N.; Shope, Robert E.

doi:10.3181/00379727-143-37344

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“…This is consistent with serological data that separate ANAV and TCMV into different complexes within the serogroup (9,10). In addition, the N proteins of the Anopheles B serogroup viruses are 54 to 59% identical to those of the Anopheles A serogroup viruses.…”

Section: Resultssupporting

confidence: 90%

Viruses in the Anopheles A, Anopheles B, and Tete Serogroups in the Orthobunyavirus Genus (Family Bunyaviridae ) Do Not Encode an NSs Protein

Mohamed

McLees

Elliott

2009

J Virol

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Section: Resultssupporting

confidence: 90%

Viruses in the Anopheles A, Anopheles B, and Tete Serogroups in the Orthobunyavirus Genus (Family Bunyaviridae ) Do Not Encode an NSs Protein

Mohamed

McLees

Elliott

2009

J Virol

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“…Before the advent of molecular tools for investigation, continental drift was also one of the speculations proposed to explain the global distribution of the California Serogroup bunyaviruses, with an exceptional absence in Australia (43). On the other hand, the branching order of the phylogenetic tree of alphaviruses (family Togaviridae) revealed an interesting pattern.…”

Section: Viral Dispersalmentioning

confidence: 99%

Biological Transmission of Arboviruses: Reexamination of and New Insights into Components, Mechanisms, and Unique Traits as Well as Their Evolutionary Trends

2005

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SUMMARY Among animal viruses, arboviruses are unique in that they depend on arthropod vectors for transmission. Field research and laboratory investigations related to the three components of this unique mode of transmission, virus, vector, and vertebrate host, have produced an enormous amount of valuable information that may be found in numerous publications. However, despite many reviews on specific viruses, diseases, or interests, a systematic approach to organizing the available information on all facets of biological transmission and then to interpret it in the context of the evolutionary process has not been attempted before. Such an attempt in this review clearly demonstrates tremendous progress made worldwide to characterize the viruses, to comprehend disease transmission and pathogenesis, and to understand the biology of vectors and their role in transmission. The rapid progress in molecular biologic techniques also helped resolve many virologic puzzles and yielded highly valuable data hitherto unavailable, such as characterization of virus receptors, the genetic basis of vertebrate resistance to viral infection, and phylogenetic evidence of the history of host range shifts in arboviruses. However, glaring gaps in knowledge of many critical subjects, such as the mechanism of viral persistence and the existence of vertebrate reservoirs, are still evident. Furthermore, with the accumulated data, new questions were raised, such as evolutionary directions of virus virulence and of host range. Although many fundamental questions on the evolution of this unique mode of transmission remained unresolved in the absence of a fossil record, available observations for arboviruses and the information derived from studies in other fields of the biological sciences suggested convergent evolution as a plausible process. Overall, discussion of the diverse range of theories proposed and observations made by many investigators was found to be highly valuable for sorting out the possible mechanism(s) of the emergence of arboviral diseases.

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“…Os vírus do grupo ANA têm sido isolados somente nas Américas do Sul (Argentina, Brasil e Colômbia) e Central (Trinidad e Panamá) 3,4,5,8 . O isolamento de três novos tipos dentro do grupo ANA, em um mesmo local e em um mesmo ano, em meses diferentes, é relevante, pois esses vírus desde então têm-se mantido altamente prevalentes, revelando um caráter enzoótico na região da UHE-TUC.…”

Section: Discussionunclassified

“…A formação de complexos dentro desse grupo antigênico parece ser uma característica marcante, haja vista que outros tipos, quais sejam, Tacaiuma e Anopheles A, formam com outros vírus a eles relacionados os complexos Tacaiuma e Anopheles A, respectivamente 3,4 . Nesse complexo Trombetas, o tipo mais afastado é o ART, que por FC (Tabela 1) reage fracamente com soros imunes do TBT e CPE e não reage com o TUC.…”

Section: Discussionunclassified

“…A partícula viral apresenta-se sob a forma de nucleocapsideo com simetria helicoidal ou circular, com diâmetro variando de 2 -12 nm, e é envolta por um envelope lipoprotéico de 70 -100 nm de dimensões no maior eixo. A partí-cula íntegra possui de 90 -100 nm de tamanho 3 . Os Bunyavirus incluem o supergrupo Bunyamwera, ao qual pertencem 18 grupos antigê-nicos, afora três vírus não grupados.…”

Section: Introductionunclassified

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Caracterização e relacionamento antigênico de três novos Bunyavirus no grupo Anopheles A (Bunyaviridae) dos arbovirus

Rosa

Dégallier

et al. 1992

Rev. Saúde Pública

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São descritos o isolamento e a caracterização de três novos arbovirus isolados na região da Usina Hidro-Elétrica de Tucuruí (UHE-TUC). Os três novos arbovirus pertencem ao grupo Anopheles A(ANA), gênero Bunyavirus (família Bunyaviridae). Os vírus Tucuruí (TUC), Caraipé (CPE) e Arumateua (ART) são relacionados entre si e com o vírus Trombetas (TBT), formando dentro do grupo ANA um complexo chamado Trombetas. Os arbovirus TUC, CPE e ART foram obtidos a partir de lotes de mosquitos Anopheles (Nyssorhynchus) sp capturados em Tucuruí, nas proximidades da usina hidrelétrica de Tucuruí, Estado do Pará, nos meses de fevereiro, agosto e outubro de 1984, respectivamente. Até o final de 1990 os vírus TUC, CPE e ART foram isolados 12, 32 e 28 vezes respectivamente, sempre na região da UHE-TUC, exceção feita ao vírus TUC, do qual se obteve uma amostra procedente de Balbina, onde também foi construída uma hidroelétrica. Até o presente, esses vírus só foram isolados a partir de mosquitos do grupo An. (Nys.) principalmente, a partir das espécies An. (Nys.) nuneztovari e An. (Nys.) triannulatus também consideradas vetores secundários da malária na Amazônia Brasileira. Testes sorológicos executados com soros humanos e de diversas espécies de animais silvestres foram negativos, com exceção de um soro de um carnívoro de espécie Nasua nasua que neutralizou a amostra TUC em títulos de 2.6 índice logaritmico de neutralização (ILN).

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Relationships of Anopheles A Group Arboviruses

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Viruses in the Anopheles A, Anopheles B, and Tete Serogroups in the Orthobunyavirus Genus (Family Bunyaviridae ) Do Not Encode an NSs Protein

Viruses in the Anopheles A, Anopheles B, and Tete Serogroups in the Orthobunyavirus Genus (Family Bunyaviridae ) Do Not Encode an NSs Protein

Biological Transmission of Arboviruses: Reexamination of and New Insights into Components, Mechanisms, and Unique Traits as Well as Their Evolutionary Trends

Caracterização e relacionamento antigênico de três novos Bunyavirus no grupo Anopheles A (Bunyaviridae) dos arbovirus

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