“…Os autores discutem que, a literatura prévia é conflitante, pois não foi encontrada diferença entre o sexo por Stevens, Johnston e Horton (1994), ao avaliarem fatores que, influenciam a resposta comportamental à dor em prematuros. Guinsburg et al (2000) TADDIO et al, 2017) ou mesmo dar preferência, sempre que possível, ao uso da amamentação (HARRISON et al, 2016;TADDIO et al, 2015;WHO, 2015), e, ainda o contato pele a pele, para a vacinação em idades mais precoces, ainda durante o primeiro mês de vida (JOHNSTON et al, 2017;TADDIO et al, 2015), destacando-se nessas duas últimas intervenções, além da eficácia comprovada, o fato de constituírem medidas naturais, sem custos adicionais, com interação intensa do binômio mãe-filho e potencial de ação mais prolongada por serem mantidas durante todo o procedimento doloroso até a recuperação.…”