2021
DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14497
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Relato de experiência sobre o uso racional dos fitoterápicos contra a Covid-19 na comunidade redinha

Abstract: O projeto foi realizado na Comunidade Sítio Redinha e teve duração de 05 meses. A princípio, os integrantes selecionaram as principais fake news existentes, com objetivo de desmistificá-las com base em dados científicos, posteriormente, confeccionaram Vídeos e Folders, que foram publicados semanalmente. Os principais meios de divulgação dos materiais eram as redes sociais, como o WhatsApp, que teve o número disponibilizado ao chefe da comunidade, para que, através deste, as informações fossem compartilhadas, b… Show more

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“…Dentre as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos que atuam na ansiedade cabe destacar a passiflora que tem como planta base a folha do maracujá onde é uma das opções recorrentes na atuação contra o distúrbio, uma vez que contém crisina que tem a atividade ansiolítica, interferindo no funcionamento comprometido do ácido gama-aminobutírico (GABA), este que é um neurotransmissor inibidor do sistema nervoso central (SNC) responsável pelo ciclo vigília-sono, melhorando no estado de ânimo, estresse, ansiedade e desconcentração. Outro ansiolítico apresentado aos pacientes é a melissa officinalis, onde popularmente é conhecida apenas como a erva-cidreira, que além de ser utilizada como chá que é a mais comum pode também estar presente em óleos, loções e bálsamos; atuando na insônia e baixo desempenho cognitivo, foi constatado que o seu uso da forma recomendada trouxe atividades similares que são vistas quando fármacos são utilizados contra os mesmos sintomas no SNC (Simões et al, 2021). Além desses, há a tradicional erva de São Jorge (Valeriana officinalis), em que também vai aumentar a ação do GABA inibindo assim o SNC causando o efeito sedativo, e pelo mesmo mecanismo vai favorecer o homeostasia do sistema nervoso autonômico, reduzindo os tremores, frequência cardíaca e a respiratória também (Apolinário, 2021).…”
Section: Resultsunclassified
“…Dentre as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos que atuam na ansiedade cabe destacar a passiflora que tem como planta base a folha do maracujá onde é uma das opções recorrentes na atuação contra o distúrbio, uma vez que contém crisina que tem a atividade ansiolítica, interferindo no funcionamento comprometido do ácido gama-aminobutírico (GABA), este que é um neurotransmissor inibidor do sistema nervoso central (SNC) responsável pelo ciclo vigília-sono, melhorando no estado de ânimo, estresse, ansiedade e desconcentração. Outro ansiolítico apresentado aos pacientes é a melissa officinalis, onde popularmente é conhecida apenas como a erva-cidreira, que além de ser utilizada como chá que é a mais comum pode também estar presente em óleos, loções e bálsamos; atuando na insônia e baixo desempenho cognitivo, foi constatado que o seu uso da forma recomendada trouxe atividades similares que são vistas quando fármacos são utilizados contra os mesmos sintomas no SNC (Simões et al, 2021). Além desses, há a tradicional erva de São Jorge (Valeriana officinalis), em que também vai aumentar a ação do GABA inibindo assim o SNC causando o efeito sedativo, e pelo mesmo mecanismo vai favorecer o homeostasia do sistema nervoso autonômico, reduzindo os tremores, frequência cardíaca e a respiratória também (Apolinário, 2021).…”
Section: Resultsunclassified
“…Ademais, o uso de materiais educativos é uma forma de transmitir uma linguagem técnica e científica de uma maneira acessível à população, sendo este um dos principais objetivos das cartilhas e panfletos criados pelo projeto Fitosaber, solidificando, através dessa metodologia a afirmação de Jesus (2020) e seus colaboradores: ações que utilizam materiais educativos, estabelecem uma canal de comunicação e acesso às informações mais claros, com relação aos saberes da Fitoterapia. No conteúdo exposto, orientou-se o uso racional de fitoterápicos como uma ferramenta positiva informando riscos, aplicações e doses adequadas, destacando também a produção de metabólitos secundários que os fitoterápicos podem causar e conscientizando assim, a população sobre o uso racional dos derivados das plantas (SIMÕES et al, 2021;BRASIL, 2015).…”
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