Introdução: Foi declarado em março de 2019, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a infecção pelo COVID-19 como pandêmica. Desde então, estima-se que transtornos como depressão e ansiedade cresceram em até 25%. Recentes publicações da OMS apontam que 9,3% da população brasileira vem sofrendo de Transtorno de Ansiedade (TA), e 5,8% sofrem de Transtornos de Depressão Maior (TDM), com essas taxas o Brasil atinge o marco de segundo colocado com pessoas com TDM, e primeiro colocado com pessoas com TA. Objetivo: Analisar o uso de fitoterápicos durante período pandêmico pela infecção do COVID-19 auxiliando no tratamento de transtornos: ansiedade e depressão. Metodologia: A presente pesquisa tem como caráter uma revisão sistemática da literatura, de abordagem qualitativa e descritiva com o uso da estratégia PICo, onde buscou-se na Biblioteca Virtual em Saúde, utilizou-se 29 artigos para essa revisão. Resultados e Discussão: Tanto durante os primeiros momentos críticos da pandemia, como a primeira onda, quanto com o seu cessamento, veio a pandemia da saúde mental, evidenciou segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que durante o primeiro ano da pandemia, houve um aumento de 25% da prevalência global de pessoas portando TAG e depressão, onde isoladamente a depressão conseguiu atingir cerca de 44% da população. Considerações Finais: A partir dessas considerações, pode-se observar que essa pesquisa evidenciou o aumento do quantitativo de transtornos durante a pandemia, onde as pessoas recorrem a tratamentos não medicamentosos e que a população têm-se atualizado ainda mais acerca do uso de fitoterápicos.