Relatos de vida e fotografia de pacientes sedados em UTI: estratégia de humanização possível?

Abstract

bjetivos: (1) Identificar la influencia del contexto del paciente sedado a través de las historias de vida y fotografía en la percepción del cuidar del personal de enfermería y (2) evaluar la intervención que se propone como una estrategia de humanización para cuidar al paciente sedado.<br />Método: Investigación cualitativa de intervención con 43 profesionales del equipo de enfermería de una Unidad de Cuidados Intensivos. La colecta de datos consistió en una entrevista previa, la intervención (fijación de los cuadros de los pacientes sedados en la cabecera y orientación para que los profesionales los leyesen; la intervención duró 10 días) y entrevista posterior a la intervención. Tres cuadros fueron fijados, que contenían las fotos y las historias de vida de los pacientes planteadas por sus familias. <br />Resultados: En la pre-intervención, los discursos mostraron que la interacción verbal aporta una mayor seguridad durante el cuidado, hay razones para la preferencia del cuidado de los pacientes inconscientes, como el reto de la complejidad y la recompensa de la recuperación, como la no disponibilidad para cumplir con las solicitudes frecuentesdel paciente, la atención se valora independientemente del nivel de conciencia, el conocimiento sobre los aspectos de la vida del paciente mejora el compromiso y existe la preocupación de no juzgar al paciente y rescatar lo mejor del otro. En la post-intervención se encontró que el contexto del paciente rescató elementos importantes para el cuidado como la emoción, promoviendo sensibilidad, el despertar de la empatía con la contextualización, la implicación y el compromiso con el cuidado, por otra parte era evidente el conflicto entre el cambio actitud y salir a la defensiva. <br />Conclusión: La intervención propuesta ha sido validada como una estrategia para humanizar la atención de los pacientes sedados.<br /><br /><br />

Enfrentamento da pandemia COVID-19 e a qualidade de vida no trabalho

“…Em relação às condições de trabalho, o estudo apontou resultados positivos, contradizendo o que outros estudos relatam sobre a precariedade da situação de trabalho desses profissionais (Ribeiro et al, 2021). Pode-se inferir que haja provavelmente o desconhecimento do que seja condições de trabalho favoráveis, devido à falta de oferta de melhores oportunidades, o que tenha induzido essa resposta, em especial diante das atuais condições das quais a maior parte deles foi exposta, pelo estado de saúde da população de um modo geral, em decorrência da pandemia.…”

“…Apesar de considerarem boas as condições de trabalho, a maioria avaliou negativamente as oportunidades de crescimento, sendo as mesmas características identificadas no estudo realizado em condições semelhantes com os profissionais enfermeiros, indicando que não é oferecido um plano de carreira na profissão, denotando desvalorização profissional e pouco reconhecimento da real importância e de sua imprescindibilidade no cuidado aos pacientes (Ribeiro et al, 2021).…”

“…Quanto ao tempo de lazer, a maioria relata possuir tempo adequado para lazer, condição que viabiliza uma boa performance no trabalho, reduzindo as possibilidades de serem desenvolvidas alterações psicológicas como a Síndrome de Burnout, além de estar intimamente relacionada à satisfação profissional (Ribeiro et al, 2021;Vieira et al, 2018). No entanto, apesar do que apontou esse estudo, o que percebe-se, segundo informações obtidas nos outros dados, é uma permanência maior do profissional no ambiente de trabalho, afastando-o do vínculo social e familiar, fragilizando ainda mais seus mecanismos de enfrentamento saudáveis (Dias et al, 2019).…”

“…Na esfera Biológica e Fisiológica, destacou-se o aspecto capacidade de trabalho, que demonstra se o profissional sente-se capaz de realizar sua função, com média de 4,20. Outros estudos apresentaram resultados similares, no entanto, apontaram que alguns fatores que atingem a qualidade de vida no trabalho, tais como o estresse, dor, depressão e o esgotamento profissional podem impactar na capacidade de trabalho (Bordin et al, 2019;Ribeiro et al, 2021). O presente estudo com os enfermeiros que estiveram expostos a fortes influências psicológicas com o advento da pandemia, entretanto, revelou o contrário.…”