“…Dos artigos analisados 64,56% dos trabalhos utilizaram modelos in vivo, 20,25% modelos in vivo e in vitro, 13,92% apenas com modelo in vitro e 1,27% com modelos in vivo e in sílico (Figura 4). As investigações de fitoterapias para as DPOC utilizaram diversos modelos de indução, como indução com células pulmonares primarias humanas (1401, 5401 e 904) (Nabissi et al, 2018), células da linhagem A549 (Park et al, 2016;Lee et al, 2018;Lee et al, 2019), injeção de Lipopolissacarídeos (LPS) (Fan et al, 2018;Park et al, 2018;Zioud et al, 2019) contração da traqueia de ratos com KCl (Águila et al, 2015;Khan et al, 2015;Arefani et al, 2018), material particulado 2,5 μm (Chu et al, 2016;Zhang et al, 2017;Zhang et al, 2018), células RAW264.7 (Fan et al, 2018), ovalbumina (Shih et al, 2011) entre outros modelos, sendo comumente associados a um outro tipo de indutor. Mas os mais utilizados foram modelos com fumaça de cigarro, na forma de inalação o de extrato condensado (Zhao et al, 2019;Carvalho et al, 2020;Kennedy-Feitosa et al, 2020).…”