Relevance of Subcortical Stroke in Dysphagia

Cola, Monique G.; Daniels, Stephanie K.; Corey, David M.; Lemen, Lisa; Romero, Maryellen; Foundas, Anne L.

doi:10.1161/strokeaha.109.566133

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“…25,37 In fact, lesions of the internal capsule were the best predictors of aspiration risk in our study group. The internal capsule and the PVWM are known to comprise ascending sensory and descending motor pathways.…”

Section: Neuroanatomical Predictors Of Acute Risk Of Aspirationmentioning

confidence: 57%

Lesion Location Predicts Transient and Extended Risk of Aspiration After Supratentorial Ischemic Stroke

Galovic

Leisi

Müller

et al. 2013

Stroke

103

108

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Section: Neuroanatomical Predictors Of Acute Risk Of Aspirationmentioning

confidence: 57%

Lesion Location Predicts Transient and Extended Risk of Aspiration After Supratentorial Ischemic Stroke

Galovic

Leisi

Müller

et al. 2013

Stroke

103

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“…Decorrente desta alteração foi necessário a modificação da dieta para que o doente possa engolir de forma eficaz e segura (Gonzalez-Fernandez, Kleinman, Ky, Palmer & Hillis, 2008 Cola et al (2010) 50%. Verifica-se assim que a prevalência desta sequela é elevada no pós-AVC e que necessita de múltiplos cuidados de Enfermagem.…”

Section: Disfagia Associada Ao Tipo De Avcunclassified

“…Segundo Cola et al (2010), refere que as conexões subcorticais matéria branca são importantes na deglutição e se houver interrupção da conexão cortical-subcortical pode resultar em disfagia. Neste estudo, a disfagia ocorreu em 1/3 dos casos, após AVC agudo subcortical (Cola et al, 2010). Esta asserção pode ser confirmada no estudo de Gonzalez-Fernandez et al (2008) em que nos indivíduos em estudo houve uma maior probabilidade de encontrar disfagia em doentes com comprometimento da cápsula interna.…”

Section: Disfagia Associada Ao Tipo De Avcunclassified

“…No que diz respeito ao hemisfério cerebral em que se verifica maior prevalência de disfagia, 1/3 dos casos de disfagia a lesão foi no hemisfério esquerdo e em 56,25% dos casos a lesão foi à direita (Cola et al, 2010;Okubo, 2008). Barros, Fábio & Furkim (2006) concluí-ram que a localização hemisférica não está associada com a presença de disfagia, ou seja não se pode associar a presença de disfagia ao hemisfério onde ocorreu o AVC.…”

Section: Disfagia Associada Ao Tipo De Avcunclassified

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Disfagia no doente após acidente Vascular Cerebral: Consequências e Intervenção do Enfermeiro

Frias

Biléu

Pires

et al. 2015

riase

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Objectives: to check the consequences of poststroke dysphagia and to reflect on the nurse's intervention in dysphagia rehabilitation. Methodology: it was performed a systematic literature review of the topic in question; research based on international databases EBSCOhost, LILACS, SciELO.We were able to identify some studies publications between 2006 and 2014. We intend to answer the guiding question: What are the consequences of dysphagia in the patient after stroke? » Results vs. Discussion: after a thorough analysis, we have selected 11 articles and found that the most frequent consequences of dysphagia are the pulmonary complications by saliva and/or food suction. The nurse specialist still has a barely visible role, but his/her interventions are critical in these patients rehabilitation. Conclusions: rehabilitation is essential to avoid the consequences of poststroke dysphagia. The rehabilitation process must go through a multidisciplinary team of which nurses are an integral and essential part.Descriptors: Dysphagia; rehabilitation; stroke; nurse. provocada por um êmbolo/trombo (coágulo), pela pressão de perfusão cerebral insuficiente ou pela rutura da parede da artéria (Silva, 2010).As causas imediatas de um AVC agudo são a trombose, a hemorragia, a embolia e a isquemia cerebral transitória sendo que estarão sempre associadas aos fatores de risco que podem ser não modificáveis, como o género, a idade, a raça a história familiar positiva de doença arterial coronária e modificáveis, como a dislipidémia, diabetes mellitus, tabagismo, sedentarismo, hipertensão arterial sistémica, obesidade e o stress (Araújo, Silva, Moreira & Bonilha, 2008). "Geralmente o AVC pode cursar com cinco tipos principais de défices: paralisia e alterações da motricidade, alterações sensoriais, alterações da comunicação, alterações cognitivas e distúrbios emocionais" (Silva, 2010, p.10). O presente estudo debruça-se sobre as alterações da motricidade nomeadamente a disfagia.A disfagia consiste num distúrbio da deglutição com sinais e sintomas específicos que se caracterizam por alterações em qualquer etapa ou entre as etapas da dinâmica da deglutição, e pode ser congénita ou adquirida (Nunes et al., 2012). Assim, é conceituada como sendo uma alteração no processo da deglutição, podendo existir alterações no transporte dos alimentos desde a boca até ao estômago.Paixão, Silva e Camerini (2010) consideram que para se avaliar corretamente a disfagia de um doente é necessário que o seu estado de consciência o permita, de forma a não lhe provocar nenhuma sequela. Deste modo, caso o estado de consciência não permita uma segura avaliação da disfagia, é mais seguro considerar que o doente tem disfagia total e reavaliá-lo posteriormente. A incidência de disfagia no pós-AVC varia de 42 a 67% (Itaquy et al., 2011), e para Paixão et al. (2010), esta predomina em todos os doentes com AVC isquémico (100%).As consequências da disfagia após o AVC...online 2015. dezembro. 1(3): 388 -401

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Characteristics of post‐stroke dysphagia: A retrospective study based on FEES

et al. 2023

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ObjectiveThis study aims to examine the characteristics of dysphagia in stroke patients with different lesion sites and explore the factors that impact the duration of nasogastric tube after post‐stroke dysphagia (PSD).MethodsPatients with PSD were screened for analysis. Stroke types and lesion sites were confirmed using MRI or CT scans. Included patients were categorized into two groups: supratentorial stroke group (including lobar and deep intracerebral stroke subgroups) and infratentorial stroke group (including brainstem and cerebellar stroke subgroups). Fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing (FEES), Penetration‐aspiration scale (PAS), Yale pharyngeal residue (PR) severity rating scale, Functional oral intake scale (FOIS), Murray secretion severity rating scale (MSS), laryngopharyngeal sensation, and vocal fold mobility were investigated to assess the swallowing function.ResultsA total of 94 patients were included in the final analysis. Significant differences were found in PR scores (p < .001), PAS scores (p < .05), MSS scores (p < .05), and vocal fold mobility (p < .001) between infratentorial and supratentorial stroke groups. Moreover, lobar stroke showed significantly higher PR scores compared to the deep intracerebral stroke group (p < .05). Kaplan–Meier survival analysis indicated significant differences in the duration of nasogastric tube placement among the following groups: infratentorial versus supratentorial stroke, PAS ≤ 5 versus PAS > 5, PR ≥ 3 versus PR < 3, and normal vocal fold mobility versus vocal fold motion impairment group (p < .05).ConclusionsThe infratentorial stroke may lead to worse swallowing function as compared to a supratentorial stroke. Additionally, patients with infratentorial stroke, PAS > 5, PR ≥ 3, or vocal fold motion impairment may contribute to a longer duration of nasogastric tube placement.

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Relevance of Subcortical Stroke in Dysphagia

Cited by 83 publications

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Lesion Location Predicts Transient and Extended Risk of Aspiration After Supratentorial Ischemic Stroke

Lesion Location Predicts Transient and Extended Risk of Aspiration After Supratentorial Ischemic Stroke

Disfagia no doente após acidente Vascular Cerebral: Consequências e Intervenção do Enfermeiro

Characteristics of post‐stroke dysphagia: A retrospective study based on FEES

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