Remembering Dutch-Moluccan radicalism: Memory politics and historical event television

Abstract

This is the accepted (but not finally published) version of the article (version 2); for the published version (version 3) please see Memory Studies, Vol. 9. Issue 2 Remembering Dutch-Moluccan radicalism: memory politics and historical event television.

The Case of Telefilm De Punt’s Online Discussion Forum

“…Therefore, contrary to the still prominent interpretation of the internet as a democratizing and participatory space, I would direct my hope for a more inclusive collective identity towards a plea for an increase of precisely the 'expert-driven discussions' that Marselis wants to move away from. 57 As such, I follow postcolonial theorist Gloria Wekker's point of view ( 2016), who states that, '[judging] by curricula at various educational levels, from grade school to university level, it is the best-kept secret that the Netherlands has been a formidable imperial nation'. 58 A more informed education curriculum, led by experts who are capable of moderating discussions about the shared past, seems like a better place to start a more nuanced understanding of the postcolonial present, than an unguided discussion space for polarized voices.…”

Revisão Narrativa Da Literatura Sobre O Uso E Aplicação Do Termo “Política Da Memória”

“…Assim, a autora defende uma política da memória democrática e que possa gerar dúvidas, sendo, portanto, passível de contestação ou afirmação. Marselis (2016), ao tratar da política da memória, constrói uma importante análise acerca de eventos históricos mediados e retratados pela televisão. A autora examina o sequestro de jovens holandeses em 1977 e investiga como este evento retratado em documentários televisivos gerou uma memória inclusiva e ao mesmo reabriu uma memória violenta para os sujeitos que vivenciaram tal experiência.…”

“…A autora examina o sequestro de jovens holandeses em 1977 e investiga como este evento retratado em documentários televisivos gerou uma memória inclusiva e ao mesmo reabriu uma memória violenta para os sujeitos que vivenciaram tal experiência. Nesse aspecto, circunscreve-se na análise construída por Marselis (2016) que a política da memória alinhada a recursos midiáticos fornece uma massificação de narrativas e transfigura memórias individuais em memórias coletivas, ou seja, sensações e sentimentos que só foram receptados pelos jovens sequestrados passaram a ter um sentido, logo, um significado emblemático para os espectadores desses documentários.…”