Remoção cirúrgica de terceiro molar inferior e suas possíveis complicações: revisão de literatura / Surgical removal of lower third molar and its possible complications: literature review

Abstract

RESUMOA remoção do terceiro molar tem se tornado um procedimento recorrente nos consultórios odontológicos, devido a impactação e futuras patologias que podem ocorrer em razão a sua presença na cavidade bucal. A erupção normalmente acontece no início da fase adulta do indivíduo podendo ser sintomático ou assintomático. Os exames intra-orais e extraorais, anamnese com histórico da doença atual e histórico médico, conhecimentos sobre as técnicas anestésicas, instrumentais e a classificações de Winter e de Pell & Gregory de acordo com as imagens radiográficas são importante para obter um diagnostico favorável, normalmente a panorâmica tem sido o exame de imagem mais utilizada por apresentar com clareza a anatomia do terceiro molar em relação com as estruturas adjacentes, outro exame radiográfico satisfatório é afeiçoado a tomografia computadorizada usado em casos mais complexos, quando necessita de observações que apresenta mais atenção. Pois remoção cirúrgica do terceiro molar pode resultar em acidentes e complicações durante e após a cirurgia. Ocasionando assim, desconforto para o paciente e para o cirurgiãodentista. A idade do paciente e doença sistêmica podem se tornar um fator que ocorra acidentes e complicações, mesmo que seja mínima. pesquisa intitulada: Remoção de terceiro molar inferior e suas possíveis complicações, teve como objetivo geral realizar

Acidentes e complicações associadas a exodontia de terceiro molar impactado

“…al., (2020) enfatizam em seus estudos que os terceiros molares são descritos na sua morfologia por variações no tempo da sua formação iniciando enquanto criança por volta dos 2 a 4 anos de vida, se calcificando entre 7 a 10 anos, formação completa da coroa aos 12 anos de idade, e somente quando atinge entre 18 a 21 anos que se inicia a sua erupção. Desta forma Nojosa; Tiburtino; Favalli (2020) comentam que, os dentes impactados, na maioria das vezes não assume uma relação direta com os demais dentes e estrutura da arca dentária, uma vez que foi impossibilitado de seguir com sua erupção normalmente, Já para Ferreira et al,(2021) enfatizam em suas pesquisas que, além disso existem alguns fatores que contribuem com a impactação tais como: posição ectópica do germe dentário, apinhamento dos dentes, dentes supranumerários, e lesões nos tecidos moles ou ósseos.…”