“…MS-matéria seca, MO-matéria orgânica, PB-proteína bruta, NIDN-nitrogênio insolúvel em detergente neutro, porcentagem do nitrogênio total, NIDA-nitrogênio insolúvel em detergente ácido, porcentagem do nitrogênio total, CT-carboidratos totais (100 -%PB + %EE + %MM) (Sniffen et al, 1992), FDN-fibra em detergente neutro, FDN CPfibra em detergente neutro corrigida para cinza e proteína, CNF-carboidratos não fibrosos (100 -(%PB + %EE + %MM + %FDN) (Sniffen et al, 1992), LIG-lignina, FDNi-fibra em detergente neutro indigestível, NDTestnutrientes digestíveis totais, valores estimados por Detmann et al (2006aDetmann et al ( , 2006bDetmann et al ( , 2006cDetmann et al ( , 2007a, BRIX-concentração de açúcares solúveis na cana-de-açúcar. MS-matéria seca, MO-matéria orgânica, PB-proteína bruta, NIDN-nitrogênio insolúvel em detergente neutro, porcentagem do nitrogênio total, NIDA-nitrogênio insolúvel em detergente ácido, porcentagem do nitrogênio total, CT-carboidratos totais (100 -(%PB + %EE + %MM)) (Sniffen et al, 1992), FDN-fibra em detergente neutro, FDN CP -fibra em detergente neutro corrigida para cinza e proteína, CNF-carboidratos não fibrosos (100 -(%PB + %EE + %MM + %FDN)) (Sniffen et al, 1992) Apesar de a cana-de-açúcar apresentar elevada fração A (açúcares solúveis), o que, provavelmente, suportaria rápido crescimento microbiano no rúmen, ela apresenta baixa taxa de degradação ruminal da fibra potencialmente degradável (B2), com considerável efeito de repleção (Pereira et al, 2001), o que proporciona redução da ingestão de MS e da disponibilidade de energia.…”