Repatriation: empirical evidence from a longitudinal study of careers and expectations among Finnish expatriates

Expatriate career support: predicting expatriate turnover and performance

“…Suutari and Brewster (2003) found that 65% of the expatriates in their sample reported they had received job offers from other employers while they were still abroad, and 60% received external job offers after they repatriated, some receiving multiple job offers. The latter study, conducted as a longitudinal cohort analysis, found that these job offers impacted positively on the career prospects of the expatriates, ultimately resulting in expatriate turnover.…”

“…Several studies point out that corporate career support with the aim of the retention of expatriates has become a significant determinant of international business success (Selmer, Ebrahimi and Mingtao 2000;Tung 1998). Despite this notion, research indicates that parent companies are paying too little attention to the career development of their expatriates and that this lack of career support is one of the main reasons why companies fail to retain expatriates (Black, Gergersen, Mendenhall and Stroh 1999;Selmer et al 2000;Stahl, Miller and Tung 2002;Suutari and Brewster 2003;Riusala and Suutari 2000). As many as one out of four managers leave, or intend to leave their employer within one year of repatriation (Black et al 1999;Selmer 1999).…”

Os desafios da repartição: um estudo de caso em uma empresa multinacional do Sul do Brasil

“…Eles acham complexo desistir da autonomia que tinham quando estavam na missão internacional. Quando isso acumula com a perda de status social e dos benefícios financeiros que eles recebiam em função da missão, a repatriação pode se tornar um processo complicado (LAZAROVA; CALIGIURI, 2001;MCCALL;HOLLENBECK, 2003;TANURE et al, 2007;SUUTUARI;BREWSTER, 2003).…”

“…Quando o indivíduo retorna para a organização, pode ser que esse "novo sujeito" não se ajuste mais à empresa, o que também pode ser um dos motivos que levam os repatriados a se demitirem e procurarem outra empresa que valorize sua experiência e habilidades adquiridas (SUUTARI;BREWSTER, 2003).…”

“…Suas condições de vida podem decair sem os benefícios financeiros já citados anteriormente. Eles podem retornar para cargos inferiores e com responsabilidades reduzidas e sentir que a organização não aproveita ou não aprecia o que aprenderam (LAZAROVA;CALIGIURI, 2001;MCCALL;HOLLENBECK, 2003;PEREIRA et al, 2004;SUUTUARI;BREWSTER, 2003) Além da perda do capital humano e financeiro, a organização perde também em competitividade no mercado de atuação, pois, geralmente, os expatriados que se demitem são contratados por empresas concorrentes (DERESKY, 2004;LAZAROVA;CALIGIURI, 2001;SUUTARI;BREWSTER, 2003). Assim, a organização estaria preparando os empregados para seus concorrentes e, consequentemente, fornecendo a eles vantagem competitiva.…”