Repeated 100 Hz TENS for the Treatment of Chronic Inflammatory Hyperalgesia and Suppression of Spinal Release of Substance P in Monoarthritic Rats

Abstract

Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) has been shown to be an effective measure for pain relief. The aim of the present study was to determine the optimal intensity and interval of repeated 100 Hz TENS for the treatment of chronic inflammatory hyperalgesia in a monoarthritic pain model of the rat, and to assess the changes of the spinal substance P (SP) release in response to TENS treatment. A reliable, reproducible chronic monoarthritic pain model was produced by intra-articular injection of complete Freund's adjuvant (CFA) at single ankle joint. The efficacy of 100 Hz TENS treatments with different frequencies and intensities was compared. In the acute period (within 3 weeks) of monoarthritis, twice-a-week schedule of TENS reduced the swelling of the inflamed ankle significantly. In the stable period (4–9 weeks), however, once-a-week schedule produced a significantly better therapeutic effect on both inflammation and arthritic hyperalgesia than that of twice- or five-times-a-week schedule. Using three levels of intensity of TENS, we found that the weaker (1-1-2 mA) stimulation produced significantly better therapeutic effects. Repeated TENS produced a reduction of SP content in spinal perfusate in parallel with the progressive reduction of the arthritic pain scores. Our results suggest that (i) consecutive TENS treatments produced cumulative effect for chronic hyperalgesia, (ii) for chronic inflammatory hyperalgesia, a weaker intensity and more sparsely arranged treatment schedule may produce better therapeutic effect and (iii) a decrease in SP release may serve as one of the possible neurochemical mechanisms underlying the therapeutic effects of multiple TENS treatments on chronic inflammatory hyperalgesia.

Estudo Retrospectivo De 98 Felinos Submetidos À Acupuntura Atendidos Em Serviço De Reabilitação E Dor Crônica

“…O estímulo elétrico de acupontos é efetivo no alívio da dor central e periférica (38) . Na MTO, a EA tem sido utilizada para obtenção de hipoalgesia, devido à dificuldade de estimulação manual da agulha nos pacientes.…”

Acupuntura e analgesia: aplicações clínicas e principais acupontos

“…De outra forma, a eletroacupuntura consiste na utilização de estímulo elétrico pelas agulhas, emitido por meio de um aparelho de eletroestimulação. LIU et al (2007) afirmaram que a estimulação elétrica de acupontos é efetiva no alívio da dor central e periférica. O efeito analgésico desse método foi descrito em cirurgias abdominais (LIN et al, 2002), reparo de hérnia inguinal (CHU et al, 2003), toracotomia (WONG et al, 2006), como método complementar para analgesia em pacientes com câncer (ZHANG et al, 2007), e lesões na articulação tíbio-társica (KOO et al, 2008 (2004), a acupuntura é utilizada como adjuvante no tratamento da dor, pois promove hipoalgesia, haja vista a diferença de resposta individual a essa técnica para a abolição da dor (PARRIS e SMITH, 2003).…”

Avaliação Do Efeito Da Acupuntura E Técnicas Afins E Perfil Clínico E Epidemiológico De Cães Com Doenças Neurológicas E Osteomusculares Atendidos Em Serviço De Reabilitação Veterinária

“…Quando associado à eletroestimulação, esse mesmo tratamento foi eficaz para tratar a maioria dos cães portadores de cinomose com sequelas neurológicas, como paraplegia ou quadriplegia, retenção urinária, déficits de nervos cranianos e alterações funcionais do sistema nervoso central (SNC), melhorando também a mioclonia (12) . A EA é a técnica mais empregada para analgesia, pois associa o efeito mecânico da agulha ao elétrico e alivia a dor central e periférica (13) . A qualidade e intensidade do efeito hipoalgésico são influenciadas pela escolha dos acupontos e forma de estimulação, uma vez que a frequência determina a classe de neuropeptídeos liberados no SNC (14) .…”

“…As altas frequências (100 a 200 Hz) estimulam fibras aferentes do tipo II, com consequente liberação de dinorfina, serotonina, epinefrina e norepinefrina pelo SNC, o que leva à sensação de parestesia sem contração muscular e gera analgesia local por mecanismos medulares segmentares (13,17) . A EA em frequência mista (baixa e alta) de forma sequencial e alternada libera diferentes opioides endógenos, com ação sinérgica propiciando melhor resposta analgésica (18,19) .…”