Repetition priming in children and adults: Age-related dissociation between implicit and explicit memory

Naito, Mika

doi:10.1016/0022-0965(90)90081-i

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“…This is a somewhat different claim from the claim that our participants did not use explicit memory. Although we do not have direct evidence against this possibility, it is worth noting that morphological priming has been dissociated from explicit memory in a fragment completion study with adult participants (Rueckl et al, 1997) and that dissociations between explicit memory and identity priming have been demonstrated with children of approximately the same age as those in our study (Komatsu et al, 1996;Naito, 1990). In light of these findings, it is not unreasonable to conclude that our results were due to implicit (rather than explicit) memory, although this issue is not of primary concern.…”

Section: Notementioning

confidence: 52%

“…First, we were concerned that the response times of young readers in the lexical decision task would be highly variable, potentially obscuring any effect of the priming manipulation. Moreover, although priming studies involving lexical decision latencies with children can be problematic, priming in the fragment completion task (with identical repetition) has been demonstrated in several studies with children as young as 7 years of age (Komatsu, Naito, & Fuke, 1996;Naito, 1990).…”

mentioning

confidence: 99%

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Morphological analysis by child readers as revealed by the fragment completion task

Feldman

Rueckl

Diliberto

et al. 2002

Psychonomic Bulletin & Review

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Section: Notementioning

confidence: 52%

mentioning

confidence: 99%

Morphological analysis by child readers as revealed by the fragment completion task

Feldman

Rueckl

Diliberto

et al. 2002

Psychonomic Bulletin & Review

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“…Children show normal levels of fragment completion priming (Naito, 1990) and perceptual identification priming (Hayes & Hennessy, 1996) but show impaired free recall performance relative to adults (Russo, Nichelli, Gibertoni, & Cornia, 1995). Level of processing, on the other hand, affects fragment completion priming (Challis & Brodbeck, 1992) and free recall (Craik & Tulving, 1975) but does not affect perceptual identification (Jacoby & Dallas, 1981).…”

Section: Assumption 1: Features Of Memory Are Correlatedmentioning

confidence: 98%

The role of taxonomies in the study of human memory

Willingham

Goedert

2001

Cognitive, Affective, & Behavioral Neuroscience

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The idea that memory is not unitary but is instead composed of multiple systems has a long history and has been debated with particular vigor in the last 20 years. Nevertheless, whether or not there are multiple memory systems remains unsettled. In this article, we suggest that psychologists wishing to classify memory can learn from biological systematics, the discipline that creates taxonomies of species. In so doing, we suggest that psychologists have made two assumptions in classifying memory: that features of memory are perfectly correlated, and that there is a straightforward mapping between taxonomy and theory. We argue that these assumptions are likely to be incorrect, but we also argue that there is a place for taxonomy in the study of memory. Taxonomies of memory are organizational schemes for data-they are descriptive, not explanatory-and so can inspire theory, although they cannot serve as theories themselves.

show abstract

“…Também quando é empregue material verbal, tal como na prova de identificação de palavras fragmentadas, a quantidade de priming analisada de forma proporcional, tende a manter-se estável ao longo da idade (Komatsu, Naito, & Fuke, 1996;Naito, 1990).…”

Section: Memória Não Declarativa Ou Implícitaunclassified

“…Os resultados revelaram efeitos de priming invariáveis com a idade, apesar de se ter verificado um melhor desempenho dos mais velhos numa tarefa semelhante de evocação. Também Outros estudos manipularam o tipo de processamento imposto ao sujeito através das instruções da tarefa (Hayes & Hennessy, 1996;Komatsu et al, 1996;Naito, 1990;Perez et al, 1998). Quando se pretendia que fosse adoptado um processamento perceptivo, era pedido aos participantes para prestarem atenção às características físicas do estí-mulo (ex., contar o número de letras que compõem a palavra alvo), enquanto que para adoptarem um processamento conceptual era-lhes solicitado que atendessem às características semânticas do mesmo (ex., gerar um sinónimo da palavra alvo).…”

Section: Memória Não Declarativa Ou Implícitaunclassified

Desenvolvimento da memória na criança: o que muda com a idade?

Carneiro¹

2008

Psicol. Reflex. Crit.

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ResumoNeste artigo é apresentada uma revisão da literatura sobre o desenvolvimento da memória, organizada de acordo com a divisão dos diferentes armazenamentos ou sistemas existentes. O desenvolvimento das memórias sensorial, de trabalho, explícita e implícita é analisado desde o período pré-escolar. Embora ocorram mudanças significativas na memória de trabalho e explícita, parece não existir evolução da memória implícita perceptiva ao longo do desenvolvimento. Palavras-chave: Desenvolvimento; memória; sistemas de memória; crianças. AbstractThis article presents a review of the literature about memory development, organized according to the different storages or memory systems. The development in sensory memory, working memory, explicit memory and implicit memory is analysed from the preschool period on. Although significant changes take place in the working and explicit memory, the perceptual implicit memory remains invariant with age. Keywords: Development; memory; memory systems; children.Com este artigo pretende-se abordar o tema do desenvolvimento da memória, tendo por base algumas das distinções efectuadas entre diferentes armazenamentos ou sistemas de memória, as quais provêm sobretudo de evidência experimental e neuropsicológica. Foi, assim, objetivo desta revisão da literatura analisar em que sistemas ocorrem modificações da memória com a idade e, nesses casos, descrever a sua evolução. Esta análise iniciou no período pré-escolar, o qual já permite a utilização de um procedimento experimental baseado numa resposta verbal e atribuiu especial ênfase à passagem do período pré-escolar para o período escolar.A existência de diversas nomenclaturas relativas às divisões da memória coloca-nos perante a dificuldade de decisão quanto a qual adoptar para caracterizar o desenvolvimento de cada tipo de memória. Para compreensão das várias terminologias, as quais serão posteriormente usadas ao longo do texto, é realizada uma breve síntese da origem das diferentes taxonomias que têm sido adoptadas no estudo das divisões da memória.Uma das mais antigas divisões da memória reside na distinção entre memória sensorial, memória a curto prazo e memória a longo prazo, a qual advém do modelo de multiarmazenamento proposto por Atkinson e Shiffrin (1968).Segundo este modelo, cada tipo de memória representa um determinado armazenamento existente num estádio específico do processamento da informação. A informação é recebida, em primeiro lugar, no armazenamento sensorial, onde é mantida durante poucos segundos ou fracções de segundo após o desaparecimento do estímulo. Seguidamente passa para o armazenamento a curto prazo, o qual retém apenas uma determinada quantidade de informação durante menos de 1 minuto. Depois de passar pelo armazenamento a curto prazo a informação ou é esquecida ou, se for processada, por exemplo, através da recapitulação, pode passar para o armazenamento a longo prazo, onde pode permanecer indefinidamente nesse compartimento de capacidade ilimitada.Porém, com Baddeley e Hitch (1974) esta concepção de memóri...

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Repetition priming in children and adults: Age-related dissociation between implicit and explicit memory

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Morphological analysis by child readers as revealed by the fragment completion task

Morphological analysis by child readers as revealed by the fragment completion task

The role of taxonomies in the study of human memory

Desenvolvimento da memória na criança: o que muda com a idade?

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