Quando se fala em língua e representação, é comum que tais temas sejam pensados a partir de um viés subjetivo da linguagem. Relaciona-se a isso o estudo de crenças e atitudes linguísticas, assunto que já foi abordado por diferentes autores, como Cyranka (2007) e Pereira & Costa (2012). O presente artigo surge com a proposta de revisitar a temática das crenças linguísticas, discorrendo sobre um estudo da área da Sociolinguística Educacional, que foi desenvolvido em uma turma de sexto ano de ensino fundamental (Torres, 2014). Objetiva-se, dessa forma, provocar reflexões sobre a necessidade de inserir a Sociolinguística Educacional na educação básica como maneira de combater o preconceito linguístico no contexto escolar.