Representações sociais de crianças sobre a Educação Física na escola

Abstract

This research has as its object of study the social representations of a group of children starting from the condition that children are able to speak for themselves and contribute to different researches, a condition that is still undervalued. The main objective of this research was to investigate what are the social representations of children who concluded the initial years of Elementary School about the Physical Education curricular component. As specific objectives, it was to identify which are the social representations shared by the children; understand the elements involved in the constitution of these representations and analyze the approximation of these shared representations with the expectations of the referred school cycle. For that, it used the theoretical and methodological contribution of the Theory of Social Representations elaborated by Serge Moscovici to guide the process of analysis of the participants' speeches, the technique of evoking words, the production of drawings and the Reflective Thematic Analysis. It was concluded that the social representations shared by the participating children regarding Physical Education at school are anchored, mainly, in the binomial Physical Education and sport, in other words, it emphasizes the referred curricular component represented by one of its teaching contents. It was also highlighted that such representations are mostly objectified to soccer and volleyball. It was also understood that the historical influences that relate Physical Education to exercises and physical activities still reflect today and interfere in the way they represent the referred curricular component, with a possible strengthening resulting from the media discourse. Furthermore, it was also found the feeling of freedom related to situations that refer to Physical Education.

HOMOFOBIA: um elemento estressor para a sintomatologia ansiosa

“…Os estudos de Vieira (2015), por sua vez, também atrelam a homofobia como uma ação de preconceito, descrevendo-a como um posicionamento afetivo negativo com um indivíduo ou grupo.…”

Margarida, Margaridas

“…Os integrantes da primeira são selecionados para ocuparem a dianteira das oportunidades formativas e da inserção profissional, todavia os componentes da segunda são alijados dessas oportunidades. A publicação A conquista da liberdade: alforrias de mulheres escravizadas na cidade da Paraíba, século XIX, de Solange Pereira da Rocha (p. [79][80][81][82][83][84][85][86], revisita a historiografia de mulheres escravizadas na Paraíba oitocentista, cujo legado consubstancia-se em conflitos e resistência pela reconquista da humanidade que lhes foi cruelmente usurpada. A transcrição Educação e etnicidade: o (a) negro (a) nas aulas de história, de , a partir das experiências formativas na disciplina de História, referencia a escola como o local onde a etnicidade deve ser respeitada; porém, apesar da obrigatoriedade da "Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana" (p. 89), verifica-se que essa prática ainda está vulnerável e, de certa forma, desconhecida pelos docentes.…”

Pelos Fios Da Memória

“…Os integrantes da primeira são selecionados para ocuparem a dianteira das oportunidades formativas e da inserção profissional, todavia os componentes da segunda são alijados dessas oportunidades. A publicação A conquista da liberdade: alforrias de mulheres escravizadas na cidade da Paraíba, século XIX, de Solange Pereira da Rocha (p. [79][80][81][82][83][84][85][86], revisita a historiografia de mulheres escravizadas na Paraíba oitocentista, cujo legado consubstancia-se em conflitos e resistência pela reconquista da humanidade que lhes foi cruelmente usurpada. A transcrição Educação e etnicidade: o (a) negro (a) nas aulas de história, de , a partir das experiências formativas na disciplina de História, referencia a escola como o local onde a etnicidade deve ser respeitada; porém, apesar da obrigatoriedade da "Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana" (p. 89), verifica-se que essa prática ainda está vulnerável e, de certa forma, desconhecida pelos docentes.…”