Este artigo explora a inclusão de pessoas com deficiência auditiva no Brasil, desde o século XIX, com a fundação da primeira escola para surdos por Herbest Huet. Destaca a transição do enfoque oralista para o reconhecimento da Língua de Sinais como principal forma de comunicação. Atualmente, a inclusão educacional exige práticas que garantam igualdade de oportunidades. O artigo propõe diretrizes para otimizar o ensino híbrido em escolas inclusivas, utilizando tecnologias e gamificação para aprimorar o aprendizado e engajamento de estudantes surdos. A análise de estudos internacionais enfatiza a importância dessas estratégias para uma educação mais eficaz e inclusiva.