“…Dentre os mais importantes a nosso ver e que foram seguidos a risca foram: intervalo livre de doença e número de lesões. Somente foram operados doentes com lesões metacrônicas (intervalo livre de doença maior que seis meses) e de preferên-cia doentes com lesão única e no máximo quatro, isto baseado em diversos estudos que demonstraram baixa sobrevida para indivíduos com metástases sincrônicas ( 2,6,8,10,11,13,14,24,29). Fato que foi confirmado nesse estudo, onde o número de lesões (maior que uma) foi uma variável independente no prognóstico.…”