Respiratory Cytology of the Horse

Meachem, Melissa D.; Montgomery, Julia B.

doi:10.1002/9781119380559.ch26

Cited by 2 publications

(3 citation statements)

References 79 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…O exame citológico da amostra de lavado traqueobrônquico, realizado durante o transcorrer do quadro clínico, teve o intuito de verificar se havia o envolvimento do trato respiratório inferior. Em animais hígidos, normalmente as amostras revelam células epiteliais descamativas, mastócitos e leucócitos (macrófagos, neutrófilos, linfócitos e eosinófilos) (Meachem & Montgomery, 2021). De acordo com Stewart & Cuming (2015), para o exame citológico ser relevante uma grande quantidade de fungos deve ser visualizada, com predomínio de neutrófilos, que normalmente estão degenerados contendo hifas intracelulares.…”

Section: Discussionunclassified

Rinite fúngica em equino Quarto de Milha: Relato de caso

Almeida

Silva

Kegler

et al. 2023

Pubvet

View full text Add to dashboard Cite

A rinite fúngica em equinos é de ocorrência rara, ainda não se sabe ao certo como a etiopatogenia da doença funciona. Os fungos são conhecidos pelo seu caráter oportunista, e o uso indiscriminado de corticosteroides, antibióticos de amplo espectro e doenças concomitantes são considerados fatores de risco. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de rinite fúngica em um cavalo Quarto de Milha de 09 anos atendido no Setor de Clínica e Cirurgia de Grandes Animais do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso. Animal apresentou secreção nasal bilateral serosa e feridas ulceradas com placas fúngicas nas narinas externas. O diagnóstico foi realizado principalmente via rinoscopia, cultivo fúngico e reação em cadeia da polimerase (PCR). À rinoscopia foi observado que as lesões se localizavam nas conchas e septo nasal bilateralmente, estendendo-se das narinas externas à porção média da cavidade nasal. Os agentes isolados foram Aspergillus spp, Exophiala spp e Penicillium spp e o tratamento realizado em duas etapas. A primeira consistiu no uso de uma fórmula contendo clotrimazol, miconazol e anfotericina B, utilizada por via tópica por 82 dias totais. Diante da não resolução do quadro aos 44 dias de tratamento tópico, foi adicionado à terapia fluconazol e iodeto de potássio, administrados por via oral por 06 meses. Após o início da terapia sistêmica, houve melhora significativa das lesões, com resolução total da infecção após 07 meses e meio de tratamento, sendo observado apenas tecido cicatricial à rinoscopia. Concluiu-se que a associação das terapias foi efetiva neste caso.

show abstract

Section: Discussionunclassified

Rinite fúngica em equino Quarto de Milha: Relato de caso

Almeida

Silva

Kegler

et al. 2023

Pubvet

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…As the BAL sampling was performed 24 h after the exercise test, and therefore no hemosiderin could have been formed, the term erythrophagocytosis was applied. Furthermore, as erythrocytes and/or hemosiderophages only persist up to 3 weeks in the airways, 36,37 it is very unlikely that there was any carry‐over from SET1 to SET2 as the time interval between the two tests was more than 3 weeks.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…persist up to 3 weeks in the airways, 36,37 it is very unlikely that there was any carry-over from SET1 to SET2 as the time interval between the two tests was more than 3 weeks.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Atrial fibrillation as a risk factor for exercise‐induced pulmonary haemorrhage following a standardised exercise test

Hansen,

Otten,

Nissen

et al. 2023

Equine Veterinary Journal

View full text Add to dashboard Cite

BackgroundAtrial fibrillation (AF) has been proposed as a risk factor for exercise‐induced pulmonary haemorrhage (EIPH) due to increased pressure in the left atrium.ObjectiveTo evaluate if AF was associated with EIPH following a standardised exercise test (SET) to fatigue.Study designTwo‐arm controlled experiment.MethodsTen untrained Standardbred mares mean (standard deviation [SD]) age 6 (2) years performed a SET on the treadmill in sinus rhythm (SR) (SET1) and 25–44 days after induction of self‐sustained AF (SET2). AF was induced by tachypacing using a pacing device. Endoscopy, including tracheal wash and bronchoalveolar lavage (BAL), was performed 48–72 h before and 24 h after the two SETs. In addition, endoscopic grading of tracheal blood was performed 2 h after each SET.ResultsAfter SET1, none of the horses showed blood in the trachea, and two horses showed erythrophagocytosis. Following SET2, two horses had grade 1 blood in the trachea and free erythrocytes and erythrophagocytosis in the BAL, while another two horses had erythrophagocytosis in the BAL. In SET2, the overall performance on the treadmill was decreased with a lower maximum velocity (SET1 10.3 ± 0.8 m/s vs. SET2 8.9 ± 0.9 m/s, p = 0.004), a higher heart rate (284 ± 21 vs. 221 ± 18 bpm, p = 0.003) and more abnormal QRS complexes (p < 0.001) compared with SET1.ConclusionsTwo horses showed signs of EIPH, resulting in visible blood in the trachea, when exercising in AF compared with SR. However, a possible link between EIPH, pulmonary pressure and AF needs to be further elucidated.

show abstract

Respiratory Cytology of the Horse

Cited by 2 publications

References 79 publications

Rinite fúngica em equino Quarto de Milha: Relato de caso

Rinite fúngica em equino Quarto de Milha: Relato de caso

Atrial fibrillation as a risk factor for exercise‐induced pulmonary haemorrhage following a standardised exercise test

Contact Info

Product

Resources

About