Response of prepubertal and × heifers to melengestrol acetate with or without gonadotropin-releasing hormone

Evaluation of reproductive traits in Bos taurus and Bos indicus crossbred heifers: relationship of age at puberty to length of the postpartum interval to estrus

“…Heifers were assigned by age to different levels of energy (low vs high) in diets calculated (NRC, 1984) to reach a target weight of 55% (LE) or 65% (HE) of their projected mature weights by the start of their first eligible breeding period. Frame measurements were used to predict mature weights (Fox et al, 19881. Records for AAP and PPI were obtained from the research described by Patterson et al (1989Patterson et al ( , 1990, which included a complete description of animals, management, and procedures involved in collection of these data. Puberty was defined by criteria described by Nelsen et al (19851, including 1) behavioral estrus, 2) presence of a palpable corpus luteum 6 to 10 d after behavioral estrus (estrus = d 0) , and 31 increased progesterone in serum to concentrations 2 1 ng/mL on the day of palpation.…”

Plasma progesterone concentrations as puberty criteria for Brahman-crossbred heifers

“…Heifers are commonly classified as pubertal when their plasma P4 concentrations are greater than 1.0 ng/mL in at least two samples collected within a 10-day interval (Perry et al,1991;Yelich et al,1996;Imwalle et al, 1998). This general criterion was established because plasma concentrations of P4 above 1.0 ng/mL are typically restricted to Bos taurus cows and heifers experiencing normal estrous cycles with a functional corpus luteum, which is the major source of P4 in non-pregnant cycling females (Milvae and Hansel, 1983;Patterson et al, 1990;Hoffmann and Schuler, 2002). However, the adrenal gland also is capable of producing significant amounts of P4 in cattle when stimulated by elevated concentrations of circulating ACTH (Willard et al, 2005).…”

Efeito da sincronização e da indução de estros em novilhas sobre a prenhez e o índice de repetição de crias na segunda estação reprodutiva

“…A progesterona, quando administrada a novilhas, inclusive às pré-púberes, é capaz de iniciar a atividade estral, efeito este devido a um aumento na secreção pulsátil de LH, que é responsável pela aceleração do crescimento folicular. Em novilhas pré-púberes, a inatividade ovariana está associada à baixa freqüência dos pulsos de LH (RAO et al, 1986;PATTERSON et al, 1990). Segundo BROWN et al (1988), os resultados obtidos com a suplementação com progestágenos não dependem da forma de administração e do tipo de progestágeno utilizado.…”

“…Outro ponto importante é o fato de que utilizando-se a sincronização e a indução do estro e da ovulação, principalmente em novilhas que estão entrando na puberdade, apesar de poder-se estar utilizando a primeira ovulação, de menor fertilidade, dentro do protocolo de IATF, pode-se também estar fazendo com que a ocorrência da terceira ovulação das novilhas, de fertilidade reconhecidamente superior em relação à primeira e à segunda, seja antecipada dentro da temporada reprodutiva (PATTERSON et al, 1990).…”