Responses to Flooding of Two Riparian Tree Species in the Lowland Tropical Forests of Thailand

Abstract

Responses of riparian woody species, especially in the tropical forests of Thailand, under flooding condition remain unknown. The effects of flooding on growth of the native species, Hydnocarpus anthelminthicus and Xanthophyllum lanceatum, which dominate in the lowland tropical forests in the East of Thailand, were observed during 16 weeks. The growth and morphological responses were determined in one-year-old seedlings, which stems were submerged at a level of 3 cm above the soil surface (flooded). They were compared to the control (unflooded) at every 2, 4, 8, 12, and 16 weeks. Flooding did not suppress shoot elongation in H. anthelminthicus and X. lanceatum over the study period. In general, leaf, stem, and root biomass were not significantly different between flooded and unflooded seedlings in both species. Adventitious roots were found in flooding seedlings of both species, while hypertrophied lenticels were not formed during the submergences. In addition, senescence, necrosis, abscission, or mortality were not observed in the flooded seedlings in this study. Preliminarily, H. anthelminthicus and X. lanceatum could be considered as potential species for restoring the riparian forest, especially in the studied region.Citation: Moungsrimuangdee B, Waiboonya P, Yodsa-nga P, Larpkern P. Responses to flooding of two riparian tree species in the lowland tropical forests of Thailand.

Tropical root responses to global changes: A synthesis

“…Other studies have also shown physiological and anatomical adaptations to flooding in flood‐tolerant species (Lopez & Kursar, 2003; Ow et al., 2019; Silva et al., 2010). Overall, studies have shown that, as expected, flooding reduced root biomass (Pisicchio et al., 2010), root: shoot ratio (Moungsrimuangdee et al., 2020), root productivity (Lopez & Kursar, 2003; Silva et al., 2010) and rooting depth (Lopez & Kursar, 2003) from tropical trees (Figure 4).…”

Impactos da inundação sobre as características morfológicas de plântulas de Myrciaria dubia

“…O alagamento também induz alterações morfológicas de espécies de zonas úmidas, por exemplo, a formação de raízes adventícias e lenticelas hipertrofiadas (Moungsrimuangdee et al, 2020). No presente estudo, não foi verificado a presença de raízes adventícias e nem de lenticelas hipertrofiadas, poros usados para troca de gás.…”

“…No presente estudo, não foi verificado a presença de raízes adventícias e nem de lenticelas hipertrofiadas, poros usados para troca de gás. A falta dessas estruturas pode afetar tanto o crescimento quanto o desenvolvimento da raiz e parte aérea nas espécies lenhosas alagadas (Moungsrimuangdee et al, 2020). Alguns trabalhos reportam a importância das raízes adventícias para a recuperação da taxa fotossintética e para o crescimento em altura e diâmetro do caule em mudas inundadas (Mielke et al, 2005;Iwanaga & Yamamoto, 2008).…”

“…De um modo geral, os efeitos causados pelo estresse hídrico nas plantas forçam-nas a ajustarem seus parâmetros morfológicos, fisiológicos e bioquímicos para sobreviverem sob a condição de inundação (Moungsrimuangdee et al, 2020). O grau e intensidade desses ajustes dependem da natureza da planta e do tempo as quais foram submetidas ao estresse, com efeito sobre seu crescimento e desenvolvimento.…”

“…crescimento da parte aérea de algumas espécies(Delevatti & Sausen, 2018;Heklau et al, 2019).De acordo comDelevatti & Sausen (2018), o maior crescimento em altura da parte aérea pode ser considerado uma estratégia fundamental para o escape de submersão. Poucos estudos, porém, não menos importantes, relatam não haver diferenças significativas entre alturas de plantas ripárias cultivadas em solo alagado e não alagado(Moungsrimuangdee et al, 2020).…”