Respostas cardiopulmonares agudas de mulheres no treinamento de força

Abstract

Objetive: To investigate the cardiopulmonary responses of one strength training session in young women. Method: Twenty-three women aged between 18 and 29 years participated in this study. All the volunteers were submitted to the following tests: cardiopulmonary and one-repetition maximum (1-RM). The strength training protocol had emphasis on muscular hypertrophy, three sets from eight to twelve repetitions under 70% of 1-RM, with a one minute thirty-second break between sets. during the training session, the cardiopulmonary variables were measured with a metabolic gas analyzer and a telemetry module. Results: The results of the oxygen consumption in the training session were from 8.43 ± 1.76 ml/kg/min and of the heart rate of 108.08 ± 15.26 bpm. The results of the oxygen consumption and of the heart rate in the training were lower (p ≤ 0.01) than in the ventilatory threshold and in the oxygen consumption and the heart rate reserves. Conclusion: The obtained data show that the present protocol of strength training provided low overload to the cardiopulmonary system of young women.

Análise das respostas cardiopulmonares agudas de homens não treinados e atletas de endurance, em exercícios aeróbio e de força

“…Nos exercícios de força há discordância na literatura da magnitude do EPOC após o treinamento de força. Os dados do presente estudo indicam que o EPOC teve curta duração no ESF, o que está de acordo com outros estudos (BIZERRA, 2017;SINDORF et al, 2013;SIMÕES et al, 2011;WILMORE et al, 1978). WASSERMAN et al, 1999).…”

“…Na análise da FC, no GHNT não foram observadas diferenças significativas, no GHAE foram observados maiores no ESA, mas a FC não é considerada um parâmetro adequado para avaliar sobrecarga aeróbia em exercícios de força sendo esta resposta excessiva a este tipo de treinamento, estando de acordo com outros estudos (BIZERRA, 2017;SINDORF et al, 2013;SIMÕES et al, 2011;WILMORE et al, 1978).…”

“…Em relação à caminhada, Cesar et al (2013) A FC não apresentou diferença significativa entre GHNT e GHAE, mas a FC não é considerada um parâmetro adequado para avaliar sobrecarga aeróbia nos exercícios de força (BIZERRA, 2017;SINDORF et al, 2013;SIMÕES et al, 2011;WILMORE et al, 1978).…”

“…Não foram encontrados estudos recentes investigando as respostas cardiopulmonares agudas nos exercícios de força em homens, apenas em mulheres (SINDORF et al, 2013;SIMÕES et al, 2011).…”

“…Em relação aos exercícios de força, estudos com respostas agudas encontraram baixa sobrecarga cardiopulmonar para melhora da aptidão cardiorrespiratória (SINDORF et al, 2013;SIMÕES et al, 2011), mas não foram encontradas pesquisas comparando as respostas agudas de homens não treinados e atletas com alta aptidão cardiorrespiratória em exercícios altamente praticados.…”