Primeiramente, agradeço a Deus, por me dar saúde e determinação na busca de meus objetivos e jamais desistir. Ao meu pai Sebastião, ao qual agradeço imensamente, pois sempre ressaltou a importância do estudo, auxiliando-me no que pode para que eu continuasse estudando. Ao meu irmão, Flávio, e ao meu marido, William, que sacrificaram alguns finais de semana para me auxiliar. À minha avó Maria, à Geiza e ao Murilo que me ajudaram a localizar as mangabeiras nativas que ainda existem na cidade de Uberlândia e em suas proximidades. À Universidade Federal de Uberlândia, por ceder o espaço e os equipamentos necessários para a realização deste estudo. Aos meus colegas do Laboratório de Biotecnologia-Sabrina, Mariana, Herick, Rayssa e Hernane-que me ajudaram na montagem e avaliação dos experimentos. Em especial, agradeço à Sabrina, que participou de quase todas as etapas do projeto e tornou os momentos de trabalho mais alegres. Aos professores e técnicos da Universidade Federal de Uberlândia, assim como aos meus colegas da pós-graduação, pela troca de conhecimentos e momentos de descontração. À Muza, que estava sempre disposta a ajudar e forneceu informações importantes sobre a mangabeira. À Simone e ao professor José Magno, pela oportunidade de trabalho e pela orientação. À CAPES, em parceria com a Embrapa Semiárido, e também à FAPEMIG, pelo suporte financeiro na condução do trabalho. E a todos que contribuíram direta ou indiretamente para mais essa conquista.