“…campo privilegiado para exercício do autogoverno e de re-aproximação do fazer em saúde com os projetos de vida das pessoas" (Santos et al, 2018, p. 862 e 863). Ao integrar as tecnologias leves, qualifica-se o cuidado em saúde e cuidar não só como ajudar o outro nos momentos de necessidade, mas oferecer recursos para a construção da autonomia e, consequentemente, produzir implicação do sujeito no processo, sendo indispensável dispor do acolhimento, construir vínculo, partilhar tarefas e possibilitar a corresponsabilidade (Campos & Campos, 2006;Rodrigues et al, 2017;Santos et al, 2018). A entrevistada Maria exemplifica a dimensão da palavra cuidado: "Eu quero ter o cuidado de ver o histórico do meu paciente, fazê-lo se sentir seguro, orientar, acompanhar, buscar um centro de especialidade, .…”