Resultados da assistência ao parto no Centro de Parto Normal Dr. David Capistrano da Costa Filho em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

Abstract

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Humanização Do Parto: A Atuação Dos Enfermeiros

“…(17) No ano de 1986, foi implementada a Lei nº 7.498/86, que consolida a profissão do enfermeiro obstétrico e suas competências na assistência a parturiente, dentre elas, assistir ao parto e a parturiente, observar a intercorrência e aplicar anestesia local, se necessário. (7,18,19) Na década de 90, surgiram várias políticas a fim de regulamentar e incentivar as práticas humanizadas na assistência e a inserção da enfermagem no campo obstétrico. A exemplo das Portarias 2815 e 163 publicadas pelo MS que permitem a assistên-cia ao parto de baixo risco pelos enfermeiros obstétricos e cria o modelo de Laudo de Enfermagem para Emissão de Autorização de Internação Hospitalar -AIH.…”

“…De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a gestação de baixo risco pode ser acompanhada por um enfermeiro obstétrico, sendo este também apropriado para tal função. (6,7) Ao pesquisarmos sobre a humanização do parto, notamos que esta temática é bastante abordada na literatura, porém a atuação e contribuição da equipe de enfermagem neste processo ainda são pouco descritas. Esse fato motivou uma revisão de literatura com intuito de buscar maior notoriedade e autonomia para a enfermagem obstétrica a atuação das enfermeiras quanto a humanização do parto.…”

Women's movement defends birth centres in Brazil

“…The few public birth centres in operation, in São Paulo, Minas Gerais and Rio de Janeiro, have excellent outcomes, 6 but face aggressive resistance from the medical establishment, as well as opposition both to out-of-hospital birth and autonomous delivery practice by nurse-midwives. Doctors were prohibited, by their Medical Councils, to collaborate with such birth centres.…”

Entre o idealizado e o possível: limites da assistência ao parto no Centro de Parto Normal de uma maternidade pública

“…Portanto, estes cenários foram apontados como alternativas de assistência ao parto; pois, além de representarem menores taxas de intervenções, a assistência desenvolvida está centrada nas necessidades das próprias parturiente. Consequentemente, o grau de satisfação materna em relação à assistência recebida foi maior (Lobo, 2010;Morano, 2007;Campos, 2007).…”