“…8 A exemplo do observado neste estudo, outros estudos em corroboram com os dados indicando, da mesma forma, o aumento do número de casos a população masculina. 7,[15][16][17] Apesar da razão de sexo ser inferior ao dado nacional, observa-se no oeste catarinense o aumento nos casos em homens para cada mulher, nos últimos anos, com razão de sexos de 1,40 em 2013, 1,58 em 2014 e, 1,86 homens para cada mulher em 2015, o que remete à discussão da estabilização da detecção de novos casos entre as mulheres e o crescimento entre os homens, convergente ao observado em outras regiões brasileiras. 18,19 Chama atenção a tendência estatisticamente signi-34,8/100mil pessoas/ano e segunda onda de infecções a partir de 2001, com crescimento de mais de 50% nas taxas para ambos os sexos.…”