Resuscitation thoracotomy

Boddaert, Guillaume; Hornez, E.; Lesquen, Henri de; Avramenko, Alla; Grand, B.; MacBride, T.; Avaro, J.-P.

doi:10.1016/j.jviscsurg.2017.07.003

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“…Although fully justified, resuscitation thoracotomy is rarely performed. 20 Hybrid procedures that combine surgery and interventional radiology require hybrid operation theatres, but for blunt AIs provide an appropriate and prompt management, improve patients' outcome and survival rates, especially for isolated AIs, when concomitant injuries don't require an open surgery. 11,21 The endovascular repair may be applied to both thoracic and abdominal AIs.…”

Section: Materials and Resultsmentioning

confidence: 99%

Aortic Injury: A Rare, Challenging Injury in Multiorgan Trauma Patients

Pasternak¹,

Matyja²,

Sułkowski³

2018

Panamerican Journal of Trauma, Critical Care &Amp; Emergency Surgery

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Introduction: Aortic rupture may follow penetrating or predominantly blunt injuries and results in a sudden hemorrhagic shock which commonly is lethal. AIs are classified in the organ injury scale proposed by American Association for the Surgery of Trauma (AAST-OIS), dividing aortic injuries into thoracic (grades IV-VI) and abdominal (grades IV-V) segments. Materials and results:The demographic data, concomitant injuries, and mortality rates were evaluated retrospectively. During 9 years 10191 patients have been hospitalized. The aortic injury was revealed in 4 of multiorgan trauma patients undergoing surgery. All patients were victims of blunt motor-vehicle accidents. The revealed injury was located in the thoracic or abdominal aorta. Laparotomy was the surgical approach for the management of abdominal aorta injury, while left thoracotomy or bilateral thoracotomy for thoracic aorta injuries.Discussion: Multiorgan trauma is a severe condition. When the aorta is involved the condition becomes exceptionally challenging. Aortic injuries are the second, after head injuries, most lethal conditions in blunt trauma patients. Both thoracic and abdominal aortic injuries among our patients were AAST-OIS grade IV. There are several repair modalities including open and endovascular technique. The hemodynamically unstable patients with multiple concomitant injuries should receive a damage control surgery allowing repair of life-threatening injuries and delayed definitive surgery. The surgery has to be done by highly experienced vascular and trauma surgeon. Conclusion:Traumatic rupture of the aorta is a rare, yet lifethreatening and commonly lethal condition. It usually follows blunt motor-vehicle trauma and predominantly concerns thoracic aorta. The optimal management of AIs requires a highly experienced trauma team and correct treatment protocols.

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Section: Materials and Resultsmentioning

confidence: 99%

Aortic Injury: A Rare, Challenging Injury in Multiorgan Trauma Patients

Pasternak¹,

Matyja²,

Sułkowski³

2018

Panamerican Journal of Trauma, Critical Care &Amp; Emergency Surgery

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“…Quando a membrana pericárdica está sob tensão e não pode ser apreendida, a abertura é iniciada por uma punção com bisturi. Em seguida, a mão esquerda passa por baixo do coração, permitindo sua exteriorização para controle de hemorragia e realização de massagem (BODDAERT G, et al, 2017).…”

Section: Revisão Bibliográficaunclassified

“…Finalmente, quando a ferida é linear, principalmente ao nível do ventrículo esquerdo, pode ser possível fechá-la com um grampeador de pele. No entanto, o uso de agentes hemostáticos tópicos é de interesse apenas marginal (BODDAERT G, et al, 2017). O rápido controle temporário da hemorragia permite a ressuscitação maciça com fluidos e o transporte do paciente ferido para a sala de cirurgia para controle definitivo (DE LESQUEN H, et al, 2017).…”

Section: Revisão Bibliográficaunclassified

“…A toracotomia de reanimação é uma toracotomia realizada em um paciente em parada cardíaca in-extremis (já próximo da morte), não responsivo às medidas de reanimação, e cuja evolução seria fatal (SKARUPA DJ, 2020). Também é chamada de toracotomia de emergência, toracotomia de urgência, toracotomia de prontosocorro ou toracotomia de ressuscitação (BODDAERT G, et al, 2017).…”

Section: Introductionunclassified

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Toracotomia de reanimação: uma revisão narrativa

et al. 2022

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Objetivo: Descrever a técnica de toracotomia de reanimação, suas indicações e reunir informações de estudos sobre sua realização, para fornecer dados baseados em evidências e auxiliar os cirurgiões gerais e médicos de pronto-socorro em sua tomada de decisão sobre o uso dessa técnica. Revisão bibliográfica: Os resultados demonstraram que a toracotomia de reanimação é útil para salvar vidas, mas é concebível apenas para pacientes que sofrem de trauma grave (especialmente os penetrantes) com parada cardíaca in extremis. Por esse tipo de trauma ser uma situação extrema de emergência, necessitando de um procedimento que precisa ser realizado de imediato, a toracotomia de reanimação comumente é realizada fora do centro cirúrgico, e nem sempre há um cirurgião geral disponível na emergência. Considerações finais: Assim, esse estudo alerta para que hospitais que recebem pacientes de emergência após um trauma realize treinamento e capacitação de seus profissionais para receber esses pacientes, visto que podem necessitar de uma toracotomia de reanimação, que pode ser a diferença entre a vida e a morte para esses pacientes.

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“…Strict criteria for emergency department thoracotomy (EDT) (historically called "emergency room thoracotomy") remain controversial. Overall survival rates for patients undergoing ED thoracotomy vary from 4 to 33% across numerous studies [27][28]. This procedure should be reserved to control haemorrhage, to control the aortic outflow (aortic "cross-clamping") and to perform direct cardiac compressions.…”

Section: Oesophageal Injuriesmentioning

confidence: 99%