Resuscitative endovascular balloon occlusion of the aorta (REBOA) may be superior to resuscitative thoracotomy (RT) in patients with traumatic brain injury (TBI)

Abstract

BackgroundThe effects of aortic occlusion (AO) on brain injury are not well defined. We examined the impact of AO by resuscitative endovascular balloon occlusion of the aorta (REBOA) and resuscitative thoracotomy (RT) on outcomes in the setting of traumatic brain injury (TBI).MethodsPatients sustaining TBI who underwent RT or REBOA in zone 1 (thoracic aorta) from September 2013 to December 2018 were identified. The indication for REBOA or RT was hemodynamic collapse due to hemorrhage below the diaphragm. Primary outcomes included mortality and systemic complications.Results282 patients underwent REBOA or RT. Of these, 76 had mild TBI (40 REBOA, 36 RT) and 206 sustained severe TBI (107 REBOA, 99 RT). Overall, the mean (±SD) age was 42±17 years, with an Injury Severity Score (ISS) of 40±17 and mean systolic blood pressure (SBP) at the time of REBOA or RT of 81±34 mm Hg. REBOA patients had a mean SBP at the time of AO of 78.39±29.45 mm Hg, whereas RT patients had a mean SBP of 83.18±37.87 mm Hg at the time of AO (p=0.24). 55% had ongoing cardiopulmonary resuscitation (CPR) at the time of AO, and the in-hospital mortality was 86%. Binomial logistic regression controlling for TBI severity, age, ISS, SBP at the time of AO, crystalloid infusion, and CPR during AO demonstrated that the odds of mortality are 3.1 times higher for RT compared with REBOA. No significant differences were found in systemic complications between RT and REBOA.DiscussionPatients with TBI who receive REBOA may have improved survival, but no difference in systemic complications, compared with patients who receive RT for the same indication. Although some patients are receiving RT prior to arrest for extrathoracic hemorrhagic shock, these results suggest that REBOA should be considered as an alternative to RT when RT is chosen for the sole purpose of resuscitation in the setting of TBI.Level of evidence4.

Zone 1 Endovascular Balloon Occlusion of the Aorta vs Resuscitative Thoracotomy for Patient Resuscitation After Severe Hemorrhagic Shock

“…The preliminary report from the AORTA registry reviewed the first 285 patients and concluded that REBOA zone 1 was superior to RT, particularly in patients not requiring cardiopulmonary resuscitation (CPR). A more recent report of the AORTA registry focusing on traumatic brain injury (TBI) confirmed a survival benefit of REBOA zone 1 vs RT …”

Toracotomia de reanimação e novas alternativas invasivas para reanimação do paciente politraumatizado grave

“…Outras indicações em estudo são hemorragias intraabdominais não traumáticas, como ponte ao centro cirúrgico para terapia definitiva, traumatismo cranioencefálico com sinais de choque, sangramento em região inguinal e raiz de coxa, com impossibilidade de compressão extrinseca ou uso de torniquete e até mesmo uso intraoperatório com risco de sangramento de difícil controle. Existem também relatos de uso em sangramentos ginecológicos, como nos casos de placenta percreta ou acreta (52,53).…”

“…Em relação aos aspectos técnicos da utilização do REBOA, as dúvidas giram ao entorno não da técnica em si, tendo em vista a experiência de múltiplas especialidades na manipulação do acesso arterial femoral, como cirurgiões gerais e do trauma, cirurgiões vasculares, cardiologistas para realização de cateterismo cardíaco, anestesiologistas, emergencistas e intensivistas para coleta de exames e monitorização invasiva do paciente; as principais dúvidas se encontram em qual paciente utilizar a oclusão ressuscitativa por balão endovascular da aorta, quais parâmetros clínicos utilizar como limiar e a que especialidade compete o domínio da técnica para manipulação do REBOA (43)(44)(45)(46)(47)(48)(49)(50)(51)(52)(53)(54)(55).…”

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“…Torna-se evidente a recomendação dessa estratégia na contenção da hemorragia, com redução da necessidade de transfusão e mortalidade. (52,53) Atualmente, a estratégia de reanimação para controle de danos deve ser realizada precocemente. Esse conceito inclui o uso limitado de cristaloides, ativação de protocolo de transfusão maciça, altas proporções de hemocomponentes, uso de ácido tranexâmico, correção da hipocalcemia e hipotensão permissiva.…”

“…Em relação aos aspectos técnicos da utilização do REBOA, as dúvidas giram ao entorno não da técnica em si, tendo em vista a experiência de múltiplas especialidades na manipulação do acesso arterial femoral, como cirurgiões gerais e do trauma, cirurgiões vasculares, cardiologistas para realização de cateterismo cardíaco, anestesiologistas, emergencistas e intensivistas para coleta de exames e monitorização invasiva do paciente; as principais dúvidas se encontram em qual paciente utilizar a oclusão ressuscitativa por balão endovascular da aorta, quais parâmetros clínicos utilizar como limiar e a que especialidade compete o domínio da técnica para manipulação do REBOA (43)(44)(45)(46)(47)(48)(49)(50)(51)(52)(53)(54)(55).…”