2017
DOI: 10.1080/13629387.2018.1400239
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Rethinking the Maghreb and the post-colonial intellectual in Khatibi’sLes temps modernesissue in 1977

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“…Disponível em: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes297 ocidental e a islâmica. Como IdrissJebari (2017) destaca, esse movimento de adoção do Magrebe como um horizonte de pensamento (ou referencial epistemológico) reconfigurado por parte de um número de intelectuais norteafricano(a)s no contexto específico entre os anos 1970 e os fins da década de 1990 deve ser entendido como um chamado à ruptura radical com os modos de pensamento existentes, especialmente após a predominância de um pensamento nacionalista nas escritas acadêmica e literária pós-coloniais. No contexto após a descolonização, a nacionalização do pensamento a qual Jebari menciona se refere, dentre outras questões, ao processo de arabização então em curso na região, cujo um dos efeitos foi a marginalização tanto de línguas ditas autóctones do Magrebe (o Tamazigh e o Faraber, por exemplo) como da língua do ex-colonizador europeu.…”
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“…Disponível em: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes297 ocidental e a islâmica. Como IdrissJebari (2017) destaca, esse movimento de adoção do Magrebe como um horizonte de pensamento (ou referencial epistemológico) reconfigurado por parte de um número de intelectuais norteafricano(a)s no contexto específico entre os anos 1970 e os fins da década de 1990 deve ser entendido como um chamado à ruptura radical com os modos de pensamento existentes, especialmente após a predominância de um pensamento nacionalista nas escritas acadêmica e literária pós-coloniais. No contexto após a descolonização, a nacionalização do pensamento a qual Jebari menciona se refere, dentre outras questões, ao processo de arabização então em curso na região, cujo um dos efeitos foi a marginalização tanto de línguas ditas autóctones do Magrebe (o Tamazigh e o Faraber, por exemplo) como da língua do ex-colonizador europeu.…”
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