Retrospective study evaluating the efficacy of stereotactic body radiation therapy for the treatment of confirmed or suspected primary pulmonary carcinomas in dogs

Abstract

Canine primary pulmonary carcinomas (PCCs) are commonly treated with surgery with overall median survival times (MST) around a year; however, due to extent of disease, prognosis, or client preference, alternative treatments have been considered. Stereotactic body radiation therapy (SBRT) has been utilized in human cancer patients for local control of lung tumours as a surgical alternative. Twenty‐one PCCs in 19 dogs that received SBRT for local control were retrospectively evaluated. Dogs were staged according to the canine lung carcinoma stage classification (CLCSC) system with three as Stage 1, five as Stage 2, three as Stage 3, and eight as Stage 4. Overall MST was 343 days with 38% of patients alive at 1 year. Stage did not significantly impact survival time (p = .72). Five (26%) dogs had lymphadenopathy and MST was not significantly different from dogs without lymphadenopathy (343 vs. 353 days; p = .54). Five out of 18 evaluable dogs (28%) experienced acute lung VRTOG effects and 2 of 12 dogs (17%) experienced late lung VRTOG effects. Median lung dose, V5, V20, and D30 to the lung did not correlate significantly with the development of adverse radiation events. Twelve dogs had follow‐up imaging and the best response included a complete response (17%), partial response (42%), and stable disease (42%). Progressive disease was noted in seven dogs a median of 229 days after SBRT. SBRT was documented to be a safe and effective alternative to surgery and may have survival advantages for Stage 3 or 4 dogs according to the CLCSC.

Outcomes of 35 dogs with craniomaxillofacial osteosarcoma treated with stereotactic body radiation therapy

“…In the population presented here the HI ranged from 0.24 to 0.94. The CI and HI values reported here are similar to other veterinary studies utilizing SBRT 27–30 …”

Triagem eficiente e cirurgia eficaz: a fórmula do sucesso no tratamento de carcinoma pulmonar em cães

“…Embora seja incomum a ocorrência de neoplasia primária nos pulmões de cães, é notável que os cães mestiços, como no caso apresentado, estejam entre os mais afetados, conforme indicado por diversos estudos (BLEAKLEY et al, 2017;POLTON et al, 2018;ZIERENBERG-RIPOLL et al, 2018;PACHOLEC et al, 2021;McPHETRIDGE et al, 2022;MARTIN et al, 2023). Contudo outras pesquisas sugerem que cães de raças puras como Labrador Retriever (BLEAKLEY; DUNCAN; MONNET, 2015;ABLE et al, 2023), Dachshund e Poodle (ICHIMATA et al, 2023) sejam mais acometidos por essa condição.…”

“…De maneira geral, as neoplasias são mais comuns em pacientes geriatricos, como é evidenciado no caso aqui apresentado. A idade média de diagnóstico da doença tem variado, registrando-se entre 10 (BLEAKLEY et al, 2017;McPHETRIDGE et al, 2022;ABLE et al, 2023), 11 (POLTON et al, 2018ZIERENBERG-RIPOLL et al, 2018;MARTIN et al, 2023) e 12 anos (ICHIMATA et al, 2023), sendo um pouco inferior à idade no momento do diagnóstico neste relato.…”

“…Em casos nos quais a lesão tumoral é considerada inoperável devido à sua localização, extensão ou condição clínica do paciente, a radioterapia se destaca como uma abordagem eficaz para controlar o crescimento tumoral e aliviar sintomas associados (KAWABE et al, 2019). A aplicação precisa de feixes de radiação direcionados para o tumor permite a destruição seletiva das células cancerosas, preservando ao máximo os tecidos circundantes saudáveis (MARTIN et al, 2023). Além disso, a radioterapia pode ser empregada como tratamento primário, em combinação com a quimioterapia, ou como parte integrante de um plano terapêutico multimodal.…”

“…O tratamento e prognóstico dessas neoplasias estão intimamento relacionados ao estágio em que a doença é identificada (LEE et al, 2020;ICHIMATA et al, 2023). A abordagem terapêutica pode envolver diferentes modalidades, desde intervenções cirúrgicas (BLEAKLEY; DUNCAN; MONNET, 2015;BLEAKLEY et al, 2017;ST BLANC;CSOMOS, 2021;ISHIGAKI;HÖGLUND;ASANO, et al, 2021) até terapias como quimioterapia (POLTON et al, 2018) e radioterpia (KAWABE et al, 2019;MARTIN et al, 2023), dependendo da extensão, tipo e grau histológico da neoplasia.…”