Retrospective study of peripheral facial paralysis in a tertiary hospital over 3 years

Monar, P.S. Calles; Fernández, Victoria; Sánchez-Tocino, H.; Galindo‐Ferreiro, Alicia

doi:10.1016/j.oftale.2023.02.001

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“…Em 29% dos pacientes, a paresia residual aparece com sequelas como contratura em 17% e sincinesia em 16%. As sequelas graves incluem problemas psicossociais, como dificuldade para falar, beber e comer e insegurança nas relações humanas (Calles et al, 2023;Kenton et al, 2023).…”

Section: Ji Et Al (2021)unclassified

Avanços terapêuticos das sequelas da paralisia facial e seu impacto sobre a autoimagem

Silva,

Isidorio,

Saraiva

et al. 2024

RSD

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Objetivo: Relacionar os avanços terapêuticos das sequelas da paralisia facial e seu impacto sobre a autoimagem. Método: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, entre os meses janeiro a março do ano de 2024, utilizando os descritores “Facial Paralysis”, “Treatment” e “Sequelae”, através das bases de dados Scielo, MedLine, PubMed e Lilacs. Foram incluídos artigos publicados nos últimos 5 anos, em inglês, em português e em espanhol, e excluídas teses, dissertações, cartas ao editor e textos incompletos. Resultados e discussões: Pacientes com Paralisia de Bell encontram-se em extremo estresse devido às sequelas da condição. Em 29% dos pacientes, a paresia residual aparece com sequelas como contratura em 17% e sincinesia em 16%. Uma das opções de tratamento eficaz e seguro para atenuar as sequelas da paralisia facial é a acupuntura, a qual pode controlar a conexão funcional da rede cerebral e as atividades funcionais da área cognitiva do cérebro. Além disso, existem duas técnicas de reabilitação no manejo da paralisia facial, a mímica e o retreinamento neuromuscular facial, a aplicação de toxina botulínica e a terapia do espelho. Conclusão: As sequelas da Paralisia Facial incluem várias síndromes que ocorrem após o quadro agudo da patologia e têm repercussões negativas na qualidade de vida dos pacientes, como aspectos físicos, sociais e psicológicos. Mesmo que várias técnicas de reabilitação estejam sendo desenvolvidas com essa finalidade, é importante ressaltar a necessidade de mais estudos clínicos, de acompanhamento da terapia e dos resultados.

show abstract

Section: Ji Et Al (2021)unclassified

Avanços terapêuticos das sequelas da paralisia facial e seu impacto sobre a autoimagem

Silva,

Isidorio,

Saraiva

et al. 2024

RSD

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show abstract

“…Additionally, injury can be classified by complete or incomplete palsy and acute or delayed onset. A small but notable proportion of facial nerve palsies are caused by trauma, different sources citing between 5 and 6% of all facial nerve palsy [1,2]. Intratemporal trauma accounts for a slightly higher proportion of these palsies than extratemporal trauma [1].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Management of facial nerve trauma

Greiner,

Kohlberg,

2024

Current Opinion in Otolaryngology &Amp; Head &Amp; Neck Surgery

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Purpose of review To present the current literature on management of facial nerve disorder secondary to trauma, with a focus on the utility of electrodiagnostic testing in this setting. Recent findings Patients with facial palsy related to temporal bone fractures should be started on high-dose corticosteroids as early as possible. Recent literature on the benefit of surgical intervention in the setting of temporal bone fracture is mixed. Some studies support early surgical decompression whereas others have found no benefit compared with conservative treatment. Summary The management of facial nerve trauma is based on location and extent of injury. Extratemporal trauma and transected nerve should be treated with surgical exploration and tension-free coaptation ideally within 72 h. There are no guidelines for intratemporal facial nerve trauma. Surgical decompression compared with medical management is debated in the literature without consensus and more large studies are needed.

show abstract

“…Esto explica que la pérdida de audición, el tinnitus y el vértigo sean síntomas que aparecen con frecuencia en este síndrome. Se produce por inflamación herpética del ganglio geniculado, a menudo con extensión a ganglios contiguos (vestibular/coclear, glosofaríngeo, vago) y es responsable del 12-18% de las parálisis faciales periféricas 2 . La afectación facial suele aparecer entre 4 y 15 días después de la erupción, su evolución es más severa que la parálisis facial de Bell, y la recuperación completa solo sucede en el 50% de los adultos y el 78% de los niños 3 .…”

Section: Introductionunclassified

Síndrome de Ramsay Hunt asociado a SIADH

Rodríguez-Sánchez,

Bellón-Munera,

Campos-Pérez

et al. 2023

Rev Esp Casos Clin Med Intern

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El síndrome de Ramsay Hunt (RHS) consiste en una parálisis facial periférica asociada a un rash eritematoso vesicular en el oído (zóster auricular) o en la boca. El síndrome de secreción inadecuada de hormona antidiurética (SIADH) es la causa más frecuente de hiponatremia con normovolemia y ocasionalmente se ha descrito asociado al RHS. Se presenta el caso de una mujer de 59 años a la que diagnosticamos de RHS asociado a SIADH. Esta asociación puede ser grave por lo que requiere un diagnóstico y tratamiento tempranos.

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Retrospective study of peripheral facial paralysis in a tertiary hospital over 3 years

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Avanços terapêuticos das sequelas da paralisia facial e seu impacto sobre a autoimagem

Avanços terapêuticos das sequelas da paralisia facial e seu impacto sobre a autoimagem

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Síndrome de Ramsay Hunt asociado a SIADH

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