“…Esse dilema se caracteriza pelo fato que ao mesmo tempo em que a subsidiária se torna mais enraizada no mercado local, maior sua possibilidade de criação de LB-FSA, porém como ela se adapta mais e perde o alinhamento e integração com a matriz, menor a possibilidade de essa LB-FSA vir a ser uma NLB-FSA (Bjorkman, Barner-Rasmussen, & Li, 2004;Andersson, Forsgren, & Holm, 2007;Minbaeva, 2007;Forsgren, 2008). Contudo, veja que se a subsidiária não tem alta inserção, é diminuída a possibilidade de desenvolver uma inovação diferenciada que mereça a atenção da matriz e seja reversa (Andersson, Dellestrand, & Pedersen, 2014;Andersson et al, 2002;Borini et al, 2016). Por outro lado, se a subsidiária se integra mais com a matriz ela tem mais chances de conquistar posições de centros de excelência pela competição interna, mas suas inovações tendem a ser menos diferenciadas (Ambos, Andersson, & Birkinshaw, 2010;Bouquet & Birkinshaw, 2008b;Mudambi, Pedersen, & Andersson, 2014;Najafi-Tavani, Zaefarian, Naudé, & Giroud, 2015 Infelizmente, as questões do estudo 1 não permitiam abordar esse tipo de offshoring, por isso utilizei os dados do estudo 2, que se trata de um outro survey com subsidiárias estrangeiras.…”