Review of 1,000 Major Facial Fractures and Associated Injuries

Luce, Edward A.; Tubb, Terry D.; Moore, Andrew M.

doi:10.1097/00006534-197901000-00005

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“…The low incidence in the 1 st decade is due to the anatomico-morphologic peculiarities of the infantile bone, the small body size in proportion to the head, high bone to tooth ratio, low social and outdoor activities and parental guidance and supervision 24,25,26,27,28,29 . In line with the global picture 9, 11,18,21,23,30 the male population are predominantly affected by maxillofacial trauma.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 60%

An epidemiologic survey of maxillofacial fractures and concomitant injuries in Kaduna, Nigeria

Ajike

Adebayo²,

Amanyiewe³

et al. 2006

Nigerian Journal of Surgical Research

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Background: There is an upward trend in facial injuries following changes in population pattern, increasing industrialization and urbanization, hence maxillofacial trauma is becoming a burden and a leading medical problem in emergency rooms worldwide. Method: A retrospective study of patients with maxillofacial fractures seen and treated at the Oral and Maxillofacial Unit, Ahmadu Bello University Teaching Hospital, Kaduna, Nigeria between January 1993 to January 2003. Data extracted from the patients' records include aetiology, age, sex, types and sites of fractures, treatment modality and concomitant injuries. Results: There were 820 fractures of the maxillofacial skeleton and 70 concomitant injuries from 543 patients. Road traffic accident (50.8%) was the most common aetiologic factor, followed by falls (22.3%) and fights (18.8%). The age range was from 3½ years to 67 years (mean=39.7) with a peak incidence in the 4 th decade (n=197, 36.3%) with a male-female sex ratio of 3.7:1. The most common location of maxillofacial fractures was the mandible 615(75%) and middle third 205(25%). There were 316(58.2%) isolated mandibular fracture, 124(22.8%) isolated middle third fractures and 65(12%) combined mandibular and middle third fractures. Majority of the patients were treated by closed reduction. Concomitant injuries were 8.5% with orthopaedic injuries accounting for the majority (67.10%). Conclusion: Maxillofacial fractures are on the increase. We advocate the establishment of regionalized trauma centers.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 60%

An epidemiologic survey of maxillofacial fractures and concomitant injuries in Kaduna, Nigeria

Ajike

Adebayo²,

Amanyiewe³

et al. 2006

Nigerian Journal of Surgical Research

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“…Nosso estudo revelou que os dois principais mecanismos de trauma facial são violência interpessoal (VI) e queda (Q).Três décadas atrás, Luce et al 3 apontaram acidentes por veículos automotores (AVA) como a principal causa de fratura facial (65%). Estudos subseqüentes apoiaram esta informação 4,5 , mas a tendência dos estudos mais atuais é mostrar um aumento na incidência de VI e sugerem que esta seja a principal etiologia nos traumas de face 6,7 .…”

Section: Discussionunclassified

Epidemiologia do trauma facial

Wulkan¹,

Parreira²,

Botter³

2005

Rev. Assoc. Med. Bras.

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. RESUMO OBJETIVO.O objetivo deste estudo é determinar a incidência, etiologia e gravidade do trauma facial e lesões associadas, possibilitando entender melhor o seu alcance e magnitude. MÉTODOS. Foram selecionados 164 pacientes com trauma facial de qualquer intensidade, sem controle de sexo, idade e cor.Os dados encontrados foram avaliados por meio da estatística Qui quadrado de Pearson. RESULTADOS. O sexo mais acometido foi o masculino (78%) e sua incidência foi maior na faixa etária dos 20 aos 39 anos.A etiologia principal foi a violência interpessoal (48,1%), seguida de queda (26,2%), atropelamento (6,4%), esporte (5,4%), acidente de carro (4,2%), acidente de motocicleta (3,1%), impacto não relacionado à queda (2,4%), acidente de trabalho (1,8%), ferimento por arma de fogo (1,2%), inespecífica (1,2%). As contusões foram as lesões mais observadas (23,8%), seguidas das fraturas de mandíbula (21,9%), Le Fort/pan facial/complexas (17,8%), nasal (11,6%), zigoma (10,3%), dental (9,1%), órbita (4,9%) e maxila (0,6%). Os traumas associados ocorreram em sua maioria em virtude de atropelamento, mas também em acidentes de carro, queda e violência pessoal. CONCLUSÃO. As causas de trauma facial são diretamente relacionadas com idade e tipo de lesão. Não foram encontradas evidências de que as causas estejam relacionadas com sexo e gravidade da lesão.UNITERMOS: Epidemiologia. Trauma facial. Contusão. Fratura. INTRODUÇÃOO trauma facial pode ser considerado uma das agressões mais devastadoras encontradas em centros de trauma devido às conseqüências emocionais e à possibilidade de deformidade e também ao impacto econômico que tais traumas causam em um sistema de saúde¹.O diagnóstico e tratamento de lesões faciais obteve grande progresso nas últimas décadas. Trata-se de um trauma de abrangência multidisciplinar, envolvendo principalmente as especialidades de trauma, oftalmologia, cirurgia plástica, maxilofacial e neurocirurgia. Uma agressão localizada na face não envolve apenas tecido mole e ossos, mas também, por extensão, pode acometer o cérebro, olhos, seios e dentição. Quando o trauma ocorre por impacto de grande velocidade e energia cinética, lesões concomitantes, que podem ser mais letais do que o trauma facial per si, têm sido pouco relatadas.Embora a literatura seja rica na epidemiologia de trauma facial, nosso objetivo é esclarecer dúvidas quanto à incidência específica, etiologia e traumas associados, num dos maiores centros de referência de trauma da América Latina. Muitos centros têm relatado uma mudança no mecanismo de trauma facial de acidentes de trânsito para violência interpessoal e, portanto, suas conseqüências também se alteram. A avaliação e condução de pacientes com trauma craniofacial e/ou em múltiplos órgãos necessitam de rápido início de tratamento para minimizar a morbi-mortalidade². O atraso do tratamento em pacientes com grave acometimento craniofacial pode levar a limitações definitivas ou ao óbito. MÉTODOSO presente trabalho foi realizado com dados de pacientes atendidos no serviço de Pronto-Socorr...

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“…Individually tolerance levels of each bone in midface and mandible have been studied (Fig. 1) [2,7].…”

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confidence: 99%

“…The force of impact can be derived from the equation F = ma (Force = mass 9 acceleration), in which if the head mass is 15 pounds and the Fig. 1 Classification of the facial bones into degree of resistance to impact [7] acceleration is 80 g (easily obtainable in a 30 mph collision), the force on the face would be 1200 pounds, which exceeds the fracture limit of most of facial bones. According to geometry of face, protruding areas are most likely to sustain injury; thus the nasal bones are most commonly injured, followed by malar bones, orbital rims, and symphysis of the mandible.…”

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confidence: 99%

“…Luce et al [7] hypothesized that a high-g fracture (the force of gravity is often expressed as a g force) produced in a high-velocity collision may create a significant craniofacial skeleton impairment as well as severe associated injuries, which include head injury. The patients were divided by the circumstances of injury into a high-velocity (e.g., motor vehicular accident) group and a low velocity (e.g., assault) group.…”

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confidence: 99%

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Biomechanics of Cranio-Maxillofacial Trauma

Pappachan

Alexander

2011

J. Maxillofac. Oral Surg.

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The forces to the cranium and facial skeleton can be applied from an anteroposterior, superior, inferior and lateral directions. These forces with level and location of point of impact will determine the pattern of injury. Fractures of the cranium rarely extend into the region of facial skeleton. On the other hand, fractures originating in the facial skeleton can extend into the cranium. This has got implications as facial fractures are associated with head injury. Understanding the biomechanics of craniomaxillofacial trauma gives an insight in understanding the pattern of injury. We have briefly reviewed the literature and discussed biomechanics of craniofacial trauma, and how it influences head injury.

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Review of 1,000 Major Facial Fractures and Associated Injuries

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An epidemiologic survey of maxillofacial fractures and concomitant injuries in Kaduna, Nigeria

An epidemiologic survey of maxillofacial fractures and concomitant injuries in Kaduna, Nigeria

Epidemiologia do trauma facial

Biomechanics of Cranio-Maxillofacial Trauma

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