“…Em um seguimento médio de 29 meses (1 a 55 meses), 91% dos pacientes encontravam-se vivos, sendo que em 49% foi requerida a inserção de stents adicionais. Na atualização mais recente desta série 97 , com 120 casos de dissecções tipo B, os resultados mantiveram-se consistentes: a mortalidade hospitalar foi 10%, a conversão cirúrgica ocorreu em 6 (5%) casos, não houve paraplegia (ainda que 2/3 da aorta descendente tenham sido excluídos em 38 casos, e a região compreendida entre T9 e T12 tratada em 34 pacientes), e a sobrevida tardia foi de 87%. A necessidade de implante de mais de um stent ocorreu em 51% da amostra, em 14 pacientes a artéria subclávia esquerda foi intencionalmente ocluída pela endoprótese e, em apenas 1 caso, foi necessária a derivação cirúrgica carotí-deo-subclávia 97 .…”