RHAMNOLIPIDS PRODUCED BY PSEUDOMONAS AERUGINOSA GROWN ON n-PARAFFIN (MIXTURE OF C12, C13 AND C14 FRACTIONS)

Itoh, Seiga; Honda, Haruo; Tomita, Fusao; Suzuki, Takeo

doi:10.7164/antibiotics.24.855

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“…Mais tarde, foi registrada a produção de biossurfactante em meios hidrofóbicos, o que levou a estudos de sua aplicação em tratamento de resíduos de petróleo 12 , recuperação de petróleo 13,14 , biorremediação e dispersão no derramamento de óleos 14 .…”

Section: Introductionunclassified

Surfactina: propriedades químicas, tecnológicas e funcionais para aplicações em alimentos

Barros¹,

Quadros²,

Júnior³

et al. 2007

Quím. Nova

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Recebido em 11/11/05; aceito em 31/5/06; publicado na web em 19/1/07 SURFACTIN: CHEMICAL, TECHNOLOGICAL AND FUNCTIONAL PROPERTIES FOR FOOD APPLICATIONS. Surfactin, a lipopeptide produced by strains of Bacillus subtilis, has been proved to be a suitable biosurfactant in several applications. For many years, it has been investigated mainly for oil recovery and environmental usage. Its chemical, technological and functional characteristics turn surfactin into an attractive compound for several utilizations. In this review we emphasize some aspects of surfactin as a new food ingredient and its potential pharmaceutical and health applications.Keywords: surfactin; food ingredients; pharmaceutical applications. INTRODUÇÃOSurfactante é uma palavra derivada da contração da expressão "surface active agent", termo que significa, literalmente, agente de atividade superficial. Em outras palavras, surfactante é um composto caracterizado pela capacidade de alterar as propriedades superficiais e interfaciais de um líquido 1,2 . O termo interface denota o limite entre duas fases imiscíveis, enquanto o termo superfície indica que uma das fases é gasosa 1 . Outra propriedade fundamental dos surfactantes é a tendência de formar agregados chamados micelas que, geralmente, se formam a baixas concentrações em água. A concentração mínima na qual se inicia a formação de micelas chama-se concentração micelar crítica (CMC), sendo uma importante característica de um surfactante 1 . Estas propriedades tornam os surfactantes adequados para uma ampla gama de aplicações industriais envolvendo: detergência, emulsificação, lubrificação, capacidade espumante, capacidade molhante, solubilização e dispersão de fases 3 .A produção mundial de surfactantes excede 3 milhões de t/ano sendo que sua utilização se concentra nas indústrias de petróleo, de cosméticos, de produtos de higiene e de limpeza 3 , sendo que este último é o setor que utiliza a maior parte dos surfactantes produzidos como matéria-prima para fabricação de detergentes de uso doméstico 4 .A grande maioria dos surfactantes disponíveis comercialmente é sintetizada a partir de derivados de petróleo. Entretanto, o aumento da preocupação ambiental entre os consumidores, combinado com novas legislações de controle do meio ambiente levou à procura por surfactantes naturais como alternativa aos produtos existentes 4 .Compostos de origem microbiana que exibem atividade superficial são denominados biossurfactantes, consistindo em subprodutos de seus respectivos sistemas metabólicos 5 . Nas últimas décadas, diversos microrganismos têm sido relatados como produtores de vários tipos de surfactantes. A biodegradabilidade 6,7 e baixa toxicidade dos biossurfactantes constituem vantagens adicionais sobre os ingredientes sintéticos e, conseqüentemente, tornam-se substitutos dos emulsificantes convencionais em alimentos e cosméticos 6 , originando maior apelo de mercado pelo fato desses produtos serem considerados naturais, além de apropriados para aplicação ambiental 7 .As bactérias, juntamente com as ar...

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Section: Introductionunclassified

Surfactina: propriedades químicas, tecnológicas e funcionais para aplicações em alimentos

Barros¹,

Quadros²,

Júnior³

et al. 2007

Quím. Nova

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“…Rhamnolipid is a bacterial biosurfactant produced by several Pseudomonas species as a mixture of R-L-rhamnopyranosyl--hydroxyalkanoyl--hydroxyalkanoate and 2-O-R-L-rhamnopyranosyl-R-L-rhamnopyranosyl--hydroxyalkanoyl--hydroxyalkanoate species (13,15,16). These biosurfactants resemble synthetic gemini surfactants because they contain two covalently linked headgroups (a nonionic (di)rhamnopyranosyl and an anionic carboxylate headgroup) and two tails (17).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Adsorption of a Multicomponent Rhamnolipid Surfactant to Soil

Noordman¹,

Brusseau

Janssen³

2000

Environ. Sci. Technol.

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The adsorption of rhamnolipid, a multicomponent biosurfactant with potential application in soil remediation, to two sandy soils was investigated using batch and column studies. The surfactant mixture contained six anionic components differing in lipid chain length and number of rhamnose moieties. Batch adsorption experiments indicated that the overall adsorption isotherms of total surfactant and of the individual components leveled off above a concentration at which micelles were formed. Column experiments showed that the retardation factors for the total surfactant and for the individual components decreased with increasing influent concentration. Extended tailing was observed in the distal portion of the surfactant breakthrough curve. The concentration-dependent retardation factors and the extended tailing are in accordance with the nonlinear (concave) adsorption isotherms found in the batch adsorption studies. The more hydrophobic rhamnolipid components were preferentially adsorbed, but adsorption was not correlated with the organic carbon content of the soil. This suggests that adsorption of rhamnolipid to soil is not a partitioning process but mainly an interfacial adsorption process.

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“…S2A) along with pentadecanoic acid methyl ester. Fractions III and IV afforded phenazine-1-carboxylic acid [7], 3-(hydroxyacetyl)-indole [8,9], indole-3-carbaldehyde [10] and glycolipid A [11], which were identified on the basis of their MS and NMR data using AntiBase [12]. The assignment was confirmed by comparison with authentic spectra and literature data.…”

Section: Fermentation and Isolationmentioning

confidence: 91%

Barakacin: A Thiazolyl-indole Alkaloid Isolated from a Ruminal Pseudomonas sp.

Zendah

Shaaban

Helmke

et al. 2012

Zeitschrift Für Naturforschung B

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A new thiazolyl-indole alkaloid, barakacin (1), has been isolated from the ruminal bacterium Pseudomonas aeruginosa strain ZIO. On the basis of detailed spectroscopic analyses and comparison with the data of related compounds, its structure has been determined as 2-{4-[bis-(1H-indol-3-yl)-methyl]-thiazol-2-yl}-phenol. In addition, the known compounds phenazine-1-carboxylic acid, 3-(hydroxyacetyl)-indole, indole-3-carbaldehyde, and glycolipid A were isolated. The discovery of compounds with a new skeleton emphasizes the importance for exploring new ecological niches like the rumen of bovines for the detection of new natural products. This paper describes the fermentation, isolation, structure elucidation and biological activities of compound 1.

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RHAMNOLIPIDS PRODUCED BY PSEUDOMONAS AERUGINOSA GROWN ON n-PARAFFIN (MIXTURE OF C12, C13 AND C14 FRACTIONS)

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Surfactina: propriedades químicas, tecnológicas e funcionais para aplicações em alimentos

Surfactina: propriedades químicas, tecnológicas e funcionais para aplicações em alimentos

Adsorption of a Multicomponent Rhamnolipid Surfactant to Soil

Barakacin: A Thiazolyl-indole Alkaloid Isolated from a Ruminal Pseudomonas sp.

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