Resumo: O objetivo deste artigo é oferecer notas críticas sobre pesquisa em educação inclusiva nos Estados Unidos da América. Discutimos questões pertinentes sobre a clareza conceitual e as formas pelas quais a educação inclusiva interage com reformas que compartilham objetivos de equidade, observando as rupturas e as consequências não intencionais que surgem no nexo dessas reformas. Além disso, identificamos desafios e paradoxos duradouros nesta revisão de literatura. Estes incluem questões de amostragem, uma ênfase no local onde os alunos são alocados como representantes da educação inclusiva * Este artigo foi originalmente publicado em Education Policy Analysis Archives, v. 24, n. 43, 2016. Está sendo publicado com autorização dos autores e do periódico. Tradução de Janete Bridon. Revisão técnica de Márcia Denise Pletsch. Os autores reconhecem o apoio parcial da Concessão # H325Y120005, o SWIFT Center, na produção deste artigo. As opiniões aqui expressas não representam necessariamente as posições ou políticas do Departamento de Educação ou do SWIFT Center. Nenhum endosso oficial do Departamento de Educação dos EUA de qualquer produto, mercadoria, serviço ou empresa mencionado nesta publicação é intencional ou deve ser inferido. Todas as análises e interpretações fazem parte do trabalho dos autores. ** É Dean of the Graduate College e "Ryan C. Harris Professor of Special Education" na Arizona State University. Seus estudos acadêmicos investigam as desigualdades educacionais relacionadas às interseções de deficiência com diferenças socioculturais. Ele codirige a Equity Alliance e foi vice-presidente da American Educational Research Association (AERA). O Dr. Artiles edita a série de livros Disability, culture, & equity (Deficiência, cultura e equidade) da Teachers College Press. Ele recebeu o Prêmio Palmer O. Johnson de 2012 pelo melhor artigo publicado em um periódico da AERA. O Dr. Artiles é membro da Comissão Consultiva do Presidente Obama sobre Excelência Educacional para Hispânicos.