O desenvolvimento sustentável não se restringe à gestão inadequada dos recursos naturais, relacionando-se, também, aos aspectos humanitários e de direitos humanos. O aspecto social se dá de maneira estruturante às políticas públicas que versam, inclusive, sobre o ambiente digital, enquanto instrumento de efetivação de participação popular e democrática voltada ao meio ambiente. Por meio de revisão bibliográfica e aplicação do método hipotético-dedutivo, o estudo correlaciona os elementos sobre sustentabilidade, a partir da Agenda 2030, especialmente no que diz respeito à erradicação da pobreza e à facilitação do acesso aos recursos tecnológicos, na perspectiva das cidades inteligentes, como mecanismo de participação ativa na construção e aplicação das políticas ambientais.