Risco Cardiovascular e Elegibilidade Para Estatina na Prevenção Primária: Comparação Entre a Diretriz Brasileira e a Diretriz da AHA/ACC

Cesena, Fernando Henpin Yue; Valente, Viviane A.; Santos, Raul D.; Bittencourt, Márcio

doi:10.36660/abc.20190519

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“…O HDL reduzido, por enquanto, apesar de trabalhos evidenciarem benefício do seu controle via terapia farmacológica, encontram-se sem recomendação formal de tratamento. No entanto, recomendações da American Heart Association (AHA) reforçam que o manejo desses pacientes não deve ser restrito a valores absolutos de LDL, que deve, por sua vez, seguir uma abordagem mais ampla e diferenciada de cada caso (CESENA et al, 2020;XAVIER et al, 2013).…”

Section: Introductionunclassified

Quais são as novas evidências para o manejo das dislipidemias? Uma revisão integrativa

Santana¹,

Freire²,

Netto³

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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As dislipidemias se encontram difundidas amplamente na população brasileira, com uma prevalência de 24,8% e de até 75% em indivíduos obesos. O presente estudo de revisão buscou avaliar novos avanços para a abordagem terapêutica das dislipidemias, documentados por meio de estudos clínicos e randomizados. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa realizada por meio da base de dados PubMed, que levou em consideração os seguintes critérios de inclusão: ensaios clínicos e testes controlados e randomizados; artigos publicados no último ano; que possuíam texto completo disponível e que abordassem acerca do manejo das dislipidemias. Ficou constatado que a terapia conjunta de pitavastatina e ezetimiba reduz, de forma significativa, os níveis de LDL-colesterol quando comparado com a monoterapia com pitavastatina, sem aumentar o número de eventos adversos gerais. Outra medida eficaz, ao se combinar a ezetimiba com a atorvastatina, houve uma maior eficácia na redução do nível de LDL-colesterol quando comparado com a monoterapia com atorvastatina. Além disso, observa-se o impacto positivo da suplementação de produto rico em polifenóis para a redução de lipídios no sangue, possibilitando um efeito protetor contra a aterosclerose, da mesma forma que a suplementação oral combinada de hidroxitirosol e punicalagina, a qual reduziu, de forma significativa, os níveis plasmáticos de LDL-colesterol e de triglicerídeos. Por fim, o uso do recaticimabe também pode ser aplicado como terapia adjuvante à estatina em indivíduos com hipercolesterolemia, reduzindo o nível de LDL-colesterol e tornando-se uma nova opção de tratamento segura e eficaz para o manejo de tal dislipidemia.

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Section: Introductionunclassified

Quais são as novas evidências para o manejo das dislipidemias? Uma revisão integrativa

Santana¹,

Freire²,

Netto³

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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Gender- and age-related differences of statin use on incident dementia in patients with rheumatoid arthritis: a Nationwide population-based cohort study

et al. 2021

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Background Some observational studies have found a significant association between the use of statin and a reduced risk of dementia. However, the results of these studies are unclear in patients with rheumatoid arthritis (RA). This study is to determine the association between the use of statins and the incidence of dementia according to sex and age-related differences in patients with RA. Methods We conducted a nationwide retrospective cohort study using the Taiwan Health Insurance Review and Assessment Service database (2003–2016). The primary outcome assessed was the risk of dementia by estimating hazard ratios (HRs) and 95% confidence intervals (CIs). Multiple Cox regression was used to estimate the adjusted hazard ratio of new-onset dementia. Subgroup analysis was also conducted. Results Among the 264,036 eligible patients with RA aged > 40 years, statin users were compared with non-statin users by propensity score matching at a ratio of 1:1 (25,764 in each group). However, no association was found between the use of statins and the risk of new-onset dementia (NOD) in patients with RA (HR: 1.01; 95% CI: 0.97–1.06). The subgroup analysis identified the use of statin as having a protective effect against developing NOD in male and older patients. Conclusion No association was observed between the use of a statin and the risk of NOD in patients with RA, including patients of both genders and aged 40–60 years, but these parameters were affected by gender and age. The decreased risk of NOD in patients with RA was greater among older male patients. Use of a statin in older male (> 60 years) patients with RA may be needed in clinical practice to prevent dementia.

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Mudanças em Nossos Tempos e nas Metas de Colesterol

Martinez¹

2020

Arquivos Brasileiros De Cardiologia

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Risco Cardiovascular e Elegibilidade Para Estatina na Prevenção Primária: Comparação Entre a Diretriz Brasileira e a Diretriz da AHA/ACC

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Quais são as novas evidências para o manejo das dislipidemias? Uma revisão integrativa

Quais são as novas evidências para o manejo das dislipidemias? Uma revisão integrativa

Gender- and age-related differences of statin use on incident dementia in patients with rheumatoid arthritis: a Nationwide population-based cohort study

Mudanças em Nossos Tempos e nas Metas de Colesterol

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