Introdução: Os fungos, organismos eucarióticos, possuem uma parede celular predominantemente composta por quitina. As infecções fúngicas, comumente encontradas na pele, boca e vagina, podem afetar tanto indivíduos saudáveis quanto imunocomprometidos. Com os avanços da medicina, surgem novas tecnologias voltadas para a detecção precoce e precisa dessas infecções, permitindo intervenções terapêuticas oportunas e eficazes. Essas modalidades proporcionam uma visualização minuciosa das lesões fúngicas nos tecidos, contribuindo para uma identificação precisa da extensão da infecção e orientação do tratamento adequado. Objetivo: Demonstrar os desafios novas tecnologias aplicadas ao diagnóstico de infecções fúngicas. Metodologia: A pesquisa foi uma revisão de literatura com abordagem descritiva, foram consultadas as seguintes bases de dados: Scientific Scielo, BVS, Lilacs, Google Schoolar. Revisão da literatura: Os avanços em métodos moleculares e de imagem têm contribuído para melhorar o diagnóstico, mas a implementação dessas tecnologias em larga escala ainda necessita de aprimoramento e padronização. No entanto, ainda existem barreiras relacionadas à implementação dessas inovações, como a padronização dos testes e a necessidade de infraestrutura adequada. Considerações finais: As novas tecnologias para o diagnóstico de infecções fúngicas oferecem maior precisão e agilidade, porém enfrentam desafios como a padronização dos métodos, altos custos de implementação e a necessidade de capacitação dos profissionais. Superar esses obstáculos será fundamental para integrar essas inovações à prática clínica.