Agradeço a Deus, pela minha vida, oportunidades e conquistas. Aos meus pais, Stella e Vanderlúcio, pelo incentivo, apoio e dedicação durante minha formação e, sobretudo, pelo amor com o qual me criaram. À minha irmã favorita, Letícia, pelo companheirismo e pelo incentivo em todas as fases da minha vida. Amo vocês! À Gislane pela compreensão e apoio que muito me ajudaram nessa conquista. À professora e orientadora, Dra Renata Zanon. Agradeço pela oportunidade de ampliar meus conhecimentos e de continuar nossos estudos. Principalmente, pela confiança em me aceitar em sua equipe, por todos os ensinamentos, paciência e dedicação à pesquisa e à minha formação. Às professoras, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Uberlândia (ICBIM-UFU), professora Dra Karen Hiraki, Celina Lotufu e Tatiana Tomiosso, agradeço pela disponibilidade e PELA contribuição durante esse estudo. Aos professores da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), professor Dr. Alexandre de Oliveira e Gustavo Simões pela parceria e colaboração em parte experimental. Aos técnicos Igor, Lorena, Daniele e Thaís, por todo auxílio e paciência na execução desse trabalho. À Tárika, uma grande amiga que conheci durante o Mestrado. Obrigada auxílio na parte experimental e, em especial, pelo companheirismo, pelas boas risadas e pela amizade. Tmj! A todos do laboratório de Morfologia e Cultura Celular (LAMOC). Aos ex alunos, Pedro e Alex, pelos ensinamentos e pela parceria. Aos alunos de iniciação científica, Larissa, Raphael e Mariana bem como aos demais alunos, Fernanda e Natália por todo suporte durante esses anos. Aos alunos do Departamento de Fisiologia, pela colaboração e pelas conversas que ajudaram a tornar o ambiente de pesquisa divertido e descontraído. Ao programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Estrutural Aplicadas e às agências de fomento CAPES e CNPq. Por fim, a todos que embora não citados contribuíram de alguma forma para execução desse trabalho. Muito obrigada! Palavras chaves: Cipó mil homens, Nervo periférico, Células de Schwann