“…Os resultados foram mapeados e apresentados em quadro contendo: numeração do artigo, autoria, delineamento do estudo, subárea de conhecimento, sujeitos da pesquisa, tema central As pesquisas qualitativas predominaram, com 57,14% (n=20), em detrimento das quantitativas, com 28,57% (n=10), e as quantiqualitativas, com 14,29%, cinco (n=05 Barbosa et al, 2014;Bernardes Filho et al, 2020;Borges et al, 2018;Brito;Caçador et al, 2021;Cadamuro et al, 2020;Cardins;Cavalcanti, 2014;Fernandes et al, 2016;Ferreira et al, 2017;Matos;Silva;Lima, 2018;Miranda;Brito;Freitas, 2019;Miranda;Neri et al, 2011;Nogueira, 2021;Oliveira et al, 2019;Pinheiro;Puga et al, 2017;Ravanholi et al, 2019;Silva et al, 2021;Souza et al, 2012;Santos;Andreoli, 2020;Silva;Luz;Cecchetto, 2011;Soares et al, 2020;Trigueiro et al, 2016. Dos estudos com os trabalhadores do sistema prisional, quatro envolvem trabalhadores da segurança pública e cinco, profissionais de saúdea enfermagem emergiu em 100% destes, seja individualmente, três (n=3), ou compondo equipe multiprofissional, dois (n=2). Quando Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17 Os resultados mostram que estudos envolvendo morbidades (cardiovasculares, infecciosas, psíquicas e odontológicas), corresponderam a 11 publicações e sobre acesso, assistência e serviços, somaram-se sete estudos.…”