Risk of Lower Eyelids Malposition in Subciliary Compared to Transconjunctival Approach in Maxillofacial Fractures Management: A Systematic Review and Meta-Analysis
Abstract:BACKGROUND:Both subciliary and transconjunctival approaches have been used for decades to visualise the site of the maxillofacial fracture. The most common complication following those procedures is lower eyelids malposition.AIM:This meta-analysis will analyse which approach (subciliary and transconjunctival approaches) is more favourable to decrease lower eyelids malposition incidence.METHOD:This meta-analysis was conducted based on PRISMA guidelines. The electronic search was conducted using keywords (“Lower… Show more
“…Sanjaya et al, (2019) 13 , fizeram uma comparação entre as abordagens subciliar e transconjutival, em que foi avaliada a incidência de entrópio e ectrópio diante das abordagens. Os autores observaram que a abordagem transconjuntival apresentou menor incidência de ectrópio e entropio em relação à abordagem subciliar.…”
Introdução: a região orbitária é bastante suscetível a fraturas, devido a sua posição exposta e a ossos frágeis. As fraturas do tipo blow-out caracterizam-se pela fratura do assoalho orbitário com ou sem herniação de conteúdo para o seio maxilar, gerando consequências funcionais e estéticas. Relato do caso: paciente do sexo feminino, 48 anos de idade, vítima de queda da própria altura, compareceu ao Hospital Geral do Estado da Bahia com queixa de diplopia, apresentando fratura de assoalho de órbita direita. Foi programada uma abordagem transconjuntival e instalação de tela de titânio para reconstrução. Na alta hospitalar, a paciente negou diplopia, não apresentando prejuízos funcionais ou estéticos. Conclusão: o acesso transconjuntival possibilita uma adequada exposição do assoalho de órbita, para colocação de telas, deixando uma cicatriz imperceptível na conjuntiva. Apesar das vantagens, este acesso cirúrgico apresenta maior complexidade técnica, sendo pouco realizado pelos cirurgiões.
“…Sanjaya et al, (2019) 13 , fizeram uma comparação entre as abordagens subciliar e transconjutival, em que foi avaliada a incidência de entrópio e ectrópio diante das abordagens. Os autores observaram que a abordagem transconjuntival apresentou menor incidência de ectrópio e entropio em relação à abordagem subciliar.…”
Introdução: a região orbitária é bastante suscetível a fraturas, devido a sua posição exposta e a ossos frágeis. As fraturas do tipo blow-out caracterizam-se pela fratura do assoalho orbitário com ou sem herniação de conteúdo para o seio maxilar, gerando consequências funcionais e estéticas. Relato do caso: paciente do sexo feminino, 48 anos de idade, vítima de queda da própria altura, compareceu ao Hospital Geral do Estado da Bahia com queixa de diplopia, apresentando fratura de assoalho de órbita direita. Foi programada uma abordagem transconjuntival e instalação de tela de titânio para reconstrução. Na alta hospitalar, a paciente negou diplopia, não apresentando prejuízos funcionais ou estéticos. Conclusão: o acesso transconjuntival possibilita uma adequada exposição do assoalho de órbita, para colocação de telas, deixando uma cicatriz imperceptível na conjuntiva. Apesar das vantagens, este acesso cirúrgico apresenta maior complexidade técnica, sendo pouco realizado pelos cirurgiões.
“…[ 7 ] The risk factors for entropion occurrence following fracture repair can be related to surgical approach (transconjunctival vs. subciliary), the extent of fracture (isolated vs. complex), location of the transconjunctival incision (subtarsal, forniceal, or midpoint), the incision modality (cautery or knife), dissection plane (preseptal or retroseptal), and the material used for fracture repair, whether associated with lateral canthotomy and the technique of incision closure. [ 4 , 6 , 7 ] The risk analysis of lower eyelid malpositions following the transconjunctival versus subciliary approach revealed a greater incidence (4.7%) in the transconjunctival group than in the subciliary group (0%). [ 6 ] Kesselring et al .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…[ 4 , 6 , 7 ] The risk analysis of lower eyelid malpositions following the transconjunctival versus subciliary approach revealed a greater incidence (4.7%) in the transconjunctival group than in the subciliary group (0%). [ 6 ] Kesselring et al . reported no lower eyelid malposition with a transconjunctival approach out of 198 orbital fractures repaired using different incisions.…”
Lower eyelid malpositions following transconjunctival repair of the floor and the zygomaticomaxillary complex fractures are rarely observed. The case series includes three patients (mean age, 22 years; 3 males) who developed lower eyelid entropion following orbital fracture repair (two complexes, one isolated type) using titanium mesh (
n
= 2) or iliac bone grafting (
n
= 1) through the transconjunctival approach. Entropion repair was attempted with scar release and Jones procedure in one, and posterior lamellar lengthening with mucous membrane graft in two patients. At a median follow-up of 25 months (range, 3–24), two patients had symptomatic relief without any lash globe touch, and one patient had persistent entropion after multiple interventions including failed mucous membrane graft (
n
= 1), full-thickness blepharotomy with everting sutures (
n
= 1), and scleral spacer grafting for posterior lamellar lengthening (
n
= 1). The literature is inconclusive about the association between eyelid malpositioning and any specific implant material, type of fracture, or incision closure technique.
“…Encontramos seis revisiones sistemáticas (2,3,4,5,6,7) que incluyeron 17 estudios primarios (8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,19,20,21,22,23,24) , de los cuales, cuatro son ensayos aleatorizados (13,14,21,23) .…”
Section: Acerca Del Conjunto De Evidencia Para Esta Preguntaunclassified
Introducción: Los abordajes transconjuntival preseptal y subciliar han sido ampliamente utilizados para el manejo quirúrgico de las fracturas orbitarias. Sin embargo, aún existe incertidumbre sobre las complicaciones asociadas a cada uno de estos abordajes. Métodos: Realizamos una búsqueda en Epistemonikos, la mayor base de datos de revisiones sistemáticas en salud, la cual es mantenida mediante el cribado de múltiples fuentes de información, incluyendo MEDLINE, EMBASE, Cochrane, entre otras. Extrajimos los datos desde las revisiones identificadas, analizamos los datos de los estudios primarios. Realizamos un metanálisis y preparamos una tabla de resumen de los resultados utilizando el método GRADE. Resultados y conclusiones: Identificamos seis revisiones sistemáticas que en conjunto incluyeron 21 estudios primarios, de los cuales cuatro corresponden a ensayos aleatorizados. Concluimos que el abordaje transconjuntival preseptal podría disminuir tanto la incidencia de ectropión como de un resultado estético insatisfactorio, pero la certeza de la evidencia es baja. Además, este abordaje probablemente disminuye el riesgo de complicaciones intra y postoperatorias, tales como diplopía, parestesia transitoria, equimosis, exposición escleral, laceración del plato tarsal y laceración palpebral inferior. Por otro lado, el abordaje transconjuntival podría aumentar el riesgo de entropión, pero la certeza de la evidencia también es baja.
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